Logo criado por Jorge Luís

MATÉRIA: GUARDIÕES DA GALÁXIA - PARTE 1

Meus amigos, minhas amigas: vocês gostam dos filmes produzidos pelo Marvel Studios? Vibraram nos cinemas com obras como Capitão América: o Primeiro Vingador, Homem de Ferro, Thor, Os Vingadores e tantos outros? Acreditamos que “sim” é a resposta para essas perguntas, e acreditamos também que vocês já devem saber que o próximo filme da Marvel que estreará no Brasil no dia 31 de julho se chamará Guardiões da Galáxia. Provavelmente, parte da nossa audiência se pergunta: quem diabos são os Guardiões da Galáxia? Responder a este questionamento específico é justamente o objetivo desta série de artigos publicados aqui, no HQM! Mas, para adquirirmos um pleno conhecimento sobre os Guardiões da Galáxia precisamos saber mais sobre, como dizem em Star Trek, “a fronteira final”, ou seja, o Espaço Sideral do Universo Marvel! Venha conosco nessa viagem até os mais longínquos cantos do Cosmo!


:: As Fronteiras Finais do Universo Marvel

Segundo vários especialistas em Literatura, o chamado gênero “Super-Herói” nada mais é do que uma variação da Ficção Cientifica, e todos nós sabemos que um dos territórios favoritos do sci-fi sempre foi o Espaço Sideral. Ora, diante desta constatação, foi natural que desde o momento em queStan Lee e Jack Kirby conceberam o Universo Marvel os seus heróis encarassem ameaças alienígenas, e logo de cara em 1962 no gibi Fantastic Four #2 o Quarteto Fantástico bateu de frente com os Skrulls, uma belicosa raça de transmorfos que planejava dominar a Terra.

Em 1966, em Fantastic Four #48, Lee e Kirby fizeram com que a Terra fosse atacada por Galactus. Também conhecido como O Devorador de Mundos, Galactus é uma entidade cósmica que sobrevive através da absorção da energia vital da biosfera de planetas com vida. Acompanhado do Surfista Prateado (Silver Surfer) – o seu arauto, encarregado de encontrar mundos que pudessem servir de “refeição” para o seu mestre – o Devorador ameaçou destruir a Terra, e teria conseguido cumprir este intento se não fosse a intervenção do Quarteto Fantástico, que aliado ao Vigia (um alienígena que vivia na Lua e se dedicava passivamente ao registro de todos os eventos na Terra) e ao rebelado Surfista Prateado conseguiram derrotar o vilão.


Galactus e o Surfista Prateado viraram personagens recorrentes da Marvel, todavia Lee e Kirby entenderam que novos personagens espaciais eram necessários, e em 1967 na revista Fantastic Four #65 o Quarteto enfrentou Ronan, o Acusador (Ronan, the Accuser), um poderoso alienígena que representava os Krees, um povo que comandava um poderoso império extraterrestre e que alimentava uma histórica rivalidade com os Skrulls, além de também aspirar a dominação da Terra. Aliás, em uma rápida visita ao nosso planeta durante a pré-história os Krees realizaram uma série de experiências com as populações primitivas, experiências essas que redundaram no surgimento dos Inumanos (Inhumans), uma raça de superseres que protagonizou inúmeras histórias da Marvel.  E também em 1967 justamente ao vir para Terra investigar nossas defesas em Marvel Super-Heroes#12 um batedor kree chamado Mar-vell se encantou de tal forma pelo povo terrestre que abandonou o Império Kree, se transformando no herói e vingador mais conhecido como Capitão Marvel.

A já citada rivalidade entre os Krees e Skrulls atingiu um novo patamar durante a Guerra Kree-Skrull (Kree-Skrull War), um arco de histórias concebido por Roy Thomas e publicado entre 1971 e 1972 na série mensal The Avengers, onde o nosso planeta ficou no fogo-cruzado entre as duas potências alienígenas, com os Vingadores ao lado do Capitão Marvel tentando evitar o pior.

:: O Titã Louco
Republicada recentemente no Brasil pela Panini, a Guerra Kree-Skrull foi uma das primeiras tentativas da Marvel em criar uma aventura em larga escala e de longa duração, entretanto a Casa das Ideias pretendia ir ainda mais longe: em 1973, inspirado pelos trabalhos de Jack Kirby na DC Comics, o roteirista e desenhista Jim Starlin – ao lado do co-roteirista Mike Friedrich – apresentou aos leitores em Iron Man #55 Thanos, um poderosíssimo extraterrestre oriundo de Titã (uma das luas de Saturno) que nutria uma insana paixão pela Morte, que o fez receber o “singelo” apelido de “Titã Louco”.

A apresentação de Thanos foi apenas o inicio de uma longa saga concebida por Starlin que passou por vários gibis da Marvel entre 1973 e 1974, especialmente na série bimestral Captain Marvel, onde o guerreiro kree teve que enfrentar Thanos que, em posse do Cubo Cósmico (um objeto que realizava quase todos os desejos do seu portador) pretendia eliminar a maior parte da vida sapiente do universo, como um “presente” para a sua amada Morte. Em meio à batalha, uma milenar entidade conhecida como Eon concedeu ao Capitão Marvel o dom da Consciência Cósmica (uma habilidade psíquica que aumentava a sua sensibilidade em relação a todas as coisas existentes) e nomeou-o Protetor do Universo.


Os planos de Thanos foram frustrados, porém Starlin gostava tanto do personagem que o fez dar novamente o ar da graça nas aventuras de Adam Warlock, um super-humano criado artificialmente na Terra por um grupo de cientistas renegados conhecidos como o Enclave. Após várias idas e vindas pelo Espaço, Warlock foi obrigado a enfrentar a Igreja Universal da Verdade (uma instituição religiosa que era liderada por Magus, um maligno alter ego futurista do herói), e teve Thanos como um improvável aliado nesta luta. Entretanto, tal ajuda não foi à toa: o Titã Louco desejava a joia espiritual que Warlock usava em sua fronte. Tal joia era um antigo artefato que permitiria ao vilão atingir um dos seus caros objetivos, que era a destruição de dezenas de sistemas estelares como uma oferenda para a Morte.

Homem-Aranha, Coisa, Warlock, Capitão Marvel e os Vingadores enfrentaram Thanos em uma batalha final que foi originalmente publicada em 1977 nas revistas Avengers Annual #7 e Marvel Two-In-One Annual #2, batalha esta que terminou com o falecimento do Warlock e do vilão. Hoje, os duelos de Thanos contra o Capitão Marvel e Warlock são considerados um dos pontos altos da Marvel Comics nos anos setenta, e aqui no Brasil eles foram reunidos e publicados pela última vez pela Editora Abril entre 1992 e 1993 na minissérie A Saga de Thanos.

A Marvel continuou a investir em personagens cósmicos, e em 1976 foi lançada a série mensal The Eternals. Concebida por Jack Kirby e inspirada nos livros do pesquisador suíço Erich Von Daniken, nessa série os leitores foram apresentados aos Celestiais, uma antiquíssima e colossal raça extraterrestre que viaja pelo Cosmo realizando experimentos genéticos com populações primitivas. Em sua primeira visita à Terra (ocorrida há cinco milhões de anos) as experimentações dos Celestiais redundaram no surgimento de três populações distintas: a raça humana, os Deviantes (que habitavam os subterrâneos da Terra e apresentavam grande instabilidade genética) e os Eternos, dotados de vastos poderes físicos e psíquicos e de uma longevidade que beirava a imortalidade. Curiosamente, anos mais tarde o roteirista Roger Stern definiu que Thanos era um descendente direto dos Eternos.


Também em 1976 Chris Claremont e Dave Cockrum introduziram nas aventuras dos X-Men os Shiars, um império intergaláctico que rivalizava em poderio e influência com os Krees e os Skrulls e que era protegido pela Guarda Imperial (Imperial Guard), um supergrupo de alienígenas liderado pelo Gladiador (Gladiator), um dos individuos mais poderosos do Universo Marvel no quesito “força física”. E, em setembro deste mesmo ano chegou nas bancas a revista Nova. Criada pelo escritorMarv Wolfman a partir de algumas ideias concebidas por ele durante a infância, a série mostrava como o jovem e suburbano Richard Rider se transformou no super-herói chamado Nova ao herdar os poderes do moribundo alienígena Rhomann Dey. De lambuja, Rider virou membro daTropa Nova, uma força militar e policial extraterrestre baseada no distante planeta Xandar.

Ora, desde os tempos de Stan Lee e Jack Kirby poderosos alienígenas visitavam a Terra e batiam de frente com os seus heróis, e em 1978 o roteirista e editor Jim Shooter decidiu agrupar algum deles ao criar o conceito dos Anciões do Universo (Elders of the Universe), ou seja, muitos desses extraterrestres na verdade seriam os últimos sobreviventes das primeiras raças humanoides que surgiram no Cosmo e, dentro desta condição, eles eram dotados de imortalidade e de poderes incomensuráveis. Entre os Anciões, merecem ser destacados o Colecionador (obcecado pela coleta de formas de vidas), Grão-Mestre (fanático por jogos e apostas), Jardineiro (que viaja pelo Universo reflorestando planetas mortos) e o Campeão (apaixonado por confrontos físicos).

:: As Joias do Infinito
Nos anos oitenta esses personagens até que continuaram a dar o ar da sua graça no Universo Marvel, porém sem muito destaque. Um ponto alto desta época foi a dramática graphic novel A Morte do Capitão Marvel (Death of Captain Marvel), publicada originalmente em 1982 e no Brasil em 1988 pela Editora Abril. Nessa edição especial Jim Starlin fez com que o herói kree falecesse devido a um câncer terminal, e tivesse a sua “passagem para o outro lado” facilitada pelo espírito do falecido Thanos.


Outro momento importante dos anos oitenta foi que, durante a sua passagem pelo titulo The Avengers, o escritor Roger Stern criou Nebulosa (Nebula), uma terrorista interestelar de pele azulada que alegava ser neta e herdeira do legado de Thanos! E, no final desta década foi lançada a revista Quasar, onde o escritor Mark Gruenwald fez com que Wendell Vaughn – que atuava como herói desde o final dos anos setenta ao receber os braceletes quânticos do Marvel Boy, um obscuro personagem dos anos cinquenta da Marvel – herdasse o título de Protetor do Universo que outrora pertencia ao falecido Capitão Marvel.

Nos anos noventa Jim Starlin voltou a trabalhar na Marvel, e voltou também para Thanos, ressuscitando-o na série mensal Silver Surfer. Ao ressurgir, o vilão iniciou uma busca pelas Joias do Infinito, seis gemas capazes de manipular diferentes aspectos do Universo e que, se forem usadas em conjunto concedem ao seu portador poderes ilimitados. Esse foi justamente o mote para Starlin conceber a minissérie em seis partes Desafio Infinito (Infinity Gauntlet), onde praticamente todas as forças cósmicas e heróis da Marvel – ao lado de um também revivido Adam Warlock – enfrentam um Thanos dotado de poderes transcendentais graças ao uso das Joias do Infinito.

Obviamente, Thanos foi derrotado, porém voltaria aparecer nas minisséries Guerra Infinita (Infinity War) e Cruzada Infinita (Infinity Crusade), onde diferentes aspectos da personalidade de Adam Warlock colocaram em risco a Vida no Universo. Hoje, esse conjunto de minisséries é conhecido como a Trilogia do Infinito e foi publicada originalmente nos EUA entre 1991 e 1993, e aqui no Brasil entre 1995 e 1997 pela Editora Abril.

Entre março e maio de 1992 todos os títulos mensais vinculados aos Vingadores trouxeram a sagaOperação: Tempestade Galáctica (Operation: Galactic Storm), onde novamente a Terra se envolveu no conflito armado entre dois impérios intergalácticos, no caso os Krees e os Shiars. Aqui na nossa terrinha esse arco de histórias foi publicado entre as edições #194 e 199 da revista Capitão América, na segunda metade de 1995.


:: Aniquilação
Na virada do Século XX para o Século XXI os elementos cósmicos ficaram um tanto quanto em baixa. Não que eles tenham sido esquecidos ou deixados completamente de lado: no inicio de 2000 o escritor Peter David e o artista Chris Cross encabeçaram o relançamento de uma nova série mensal do Capitão Marvel, onde coube a Gennis-Vell (o filho de Mar-vell, gerado a partir de técnicas de clonagem e engenharia genética) herdar o nome heroico, poderes e responsabilidades do pai. No final do mesmo ano foi lançada a minissérie em três partes Segurança Máxima (Maximum Security). Esta série fechada – concebida por Kurt Busiek e desenhada por Jerry Ordway – se interligou com vários títulos mensais da Marvel, e o seu mote não poderia ser mais simples: uma conspiração armada pelos principais impérios intergalácticos transforma a Terra em um campo de batalha onde os principais heróis terrestres tiveram que lutar contra alguns dos piores vilões espaciais da Marvel. No Brasil, essa aventura foi publicada pela Panini em 2002 nos gibis X-Men Extra #3 e 4.

Jim Starlin já admitiu publicamente ser obcecado por Thanos, e em 2002 ele fez da sua criação favorita a estrela de Abismo Infinito (Infinity Abyss), uma minissérie em seis partes onde, ao lado de Warlock e de vários heróis da Marvel, o Titã Louco precisa lidar com um grupo de antigos vassalos que desejam desencadear a destruição final do Universo. E, já que falamos de “destruição final do Universo”, em 2003 este foi o mote da minissérie O Fim do Universo (Marvel Universe: The End) onde, após derrotar a entidade conhecida como Akhenaten (um antigo faraó egípcio dotado de desmedidos poderes ancestrais) Thanos adquiriu poder supremo sobre todas as coisas do Cosmo, com consequências funestas. Os fãs brasileiros tiveram a oportunidade de ler Abismo Infinito nas edições #8 e 9 da série bimestral Marvel Apresenta, e O Fim do Universo nas edições #12 e #13 da mesma revista, publicadas pela Panini entre 2003 e 2004.


Naturalmente, as “consequências funestas” foram desfeitas, e no final de 2003 a Marvel apostou em uma serie mensal do Titã Louco, que teve as seis primeiras edições proverbialmente escritas e desenhadas por Jim Starlin. Posteriormente, Keith Giffen assumiu os roteiros do gibi até a décima-segunda edição, que marcou o cancelamento da série em 2004.

A revista mensal de Thanos pode ter sido cancelada, mas ele era um personagem importante demais para ser esquecido em canto qualquer. E o mesmo se aplica a todos os demais personagens cósmicos da Marvel, o que em 2005 motivou o editor Andy Schmidt e Keith Giffen a bolarem a saga Aniquilação (Annihilation), que pretendia trazer de revolta a ribalta todos os heróis, vilões e conceitos cósmicos da Casa das Ideias.

O terreno para Aniquilação foi preparado pela minissérie em quatro partes Prelúdio Para Aniquilação: Drax, O Destruidor (Drax the Destroyer), estrelada por Drax, o Destruidor, um personagem recorrente nas primeiras aparições de Thanos e que nutria um ódio mortal pelo Titã Louco. Preparado o terreno, Aniquilação foi lançada em dezembro de 2005 no formato de minissérie de seis edições (que traziam os principais fatos da saga) com quatro minisséries de quatro edições fortemente associadas a ela, protagonizadas pelo Surfista Prateado, Nova, Super-Skrull (um soldado skrull que possuí todos os poderes do Quarteto Fantástico) e Ronan, o Acusador. Mas, afinal de contas, do que se trata Aniquilação?

Ora, tudo começou com o Aniquilador (Annihilus), um antigo inimigo do Quarteto Fantástico oriundo da Zona Negativa, uma espécie de universo paralelo ao nosso e constituído de antimatéria. Desejoso por expandir o seu poder para além da Zona Negativa, o Aniquilador invadiu o nosso universo, liderando uma força de ataque constituída por milhões de criaturas insectóides. Dezenas de mundos foram literalmente aniquilados diante do poder do exercito do vilão, e para fazer frente a ele Nova reuniu um grupo de contra-ataque constituído por personagens há muito tempo sumidos dos gibis da Marvel, como o Senhor das Estrelas (Starlord), Gamora, Ronan, Quasar, Drax e muitos outros. Após várias escaramuças e longas batalhas, a guerra contra as tropas do Aniquilador terminou, com perdas para ambos os lados: Quasar e Thanos morreram, o Aniquilador foi executado por Nova e, por fim, um armistício foi assinado entre os dois lados, e pelos termos do acordo o exército do recém-falecido Aniquilador tomou posse em definitivo de partes dos territórios do Império Kree.


Em terras brasileiras a minissérie Prelúdio Para Aniquilação: Drax, O Destruidor foi publicada em uma edição especial em janeiro de 2007, e Aniquilação e todas as suas minisséries correlatas foram reunidas em uma série especial de sete edições iniciada em fevereiro do mesmo ano.  Todas essas revistas foram lançadas pela Panini. E, pelo visto, as vendas de Aniquilação devem ter agradado aos chefões da Marvel, já que imediatamente após o término da saga Nova ganhou uma série mensal e, praticamente alguns meses depois uma continuação desta saga foi lançada em 2007, batizada como Aniquilação 2: A Conquista (Annihilation: Conquest).

Aniquilação 2 
começou com o Universo em pandarecos após o enfrentamento contra as tropas do Aniquilador, e isso o tornou o alvo perfeito para ameaças oportunistas como a Falange (Phalanx), uma raça tecnorgânica desejosa por conquistas e que no passado enfrentou os X-Men. Novamente, vários personagens cósmicos da Marvel se reuniram para debelar a ameaça, e no transcorrer das batalhas foi descoberto que Ultron (um ser robótico oriundo da Terra e que era um dos principais inimigo dos Vingadores) era o líder da Falange. Graças à intervenção decisiva de Phyla-Vell (filha do Capitão Marvel e herdeira do nome heroico e dos braceletes quânticos que pertenciam a Wendell Vaughn) e de Adam Warlock, que juntos conseguiram derrotar o maligno robô, a Falange por fim foi derrotada, e a Paz novamente se restabeleceu no Universo.


Concebida pelos roteiristas britânicos Dan Abnett e Andy Lanning, Aniquilação 2 foi publicada de forma similar a sua antecessora, com uma minissérie principal em seis partes e três minisséries relacionadas, estreladas por Quasar (no caso, Phyla-Vell), Espectro (Wraith, um personagem criado especialmente para o evento) e Senhor das Estrelas, além de uma edição especial de prólogo lançada antes das demais. Por aqui, a Panini lançou o prólogo em agosto de 2008 e a partir do mês seguinte todas as demais minisséries reunidas em uma série limitada de seis edições.

Pois é, pois é... E qual foi a grande consequência de tantas “aniquilações”? As barreiras do Tempo e do Espaço ficaram demasiadamente fragilizadas, e com o propósito de evitar novas tentativas de conquista universal como as empreendidas pelo Aniquilador e pela Falange o simpático Senhor das Estrelas convidou vários participantes das batalhas a se reunirem em um grupo fixo que agiria de maneira proativa toda vez que alguma ameaça surgisse. E esse foi o inicio dos Guardiões da Galáxia!

Mas, esperem um pouco... Não existia no Universo Marvel outro grupo de heróis espaciais com esse nome? Eles não eram do futuro? Pois bem... De fato esse grupo existia, e somos aqui obrigados a falar sobre essa equipe! Dito isso, convidamos todos os membros da nossa audiência a ler a segunda parte de nossa série de artigos, onde iremos discorrer sobre a história dos Guardiões da Galáxia do Século XXXI! Até lá!

Por Cláudio Roberto Basílio

Fonte: HQ Maniacs

Postar um comentário

0 Comentários