Em um painel com muitos fãs na Emerald
City Comic Con, a DC Comics marcou presença anunciado muitas novidades, em
especial sobre a Batgirl. A heroína vem ganhando destaque imenso na
indústria – e até fora dela – graças à nova abordagem dada pelos responsáveis
por sua revista, Brenden Fletcher, Cameron Stewart e Babs
Tarr. O trio conversou com os fãs em um bate-papo moderado por Hank Kanalz falando
sobre o processo criativo da revista, o que vem por aí e, é claro, sobre a
polêmica capa desenhada por Rafael Albuquerque.
Stewart contou que esta edição
revista é como se fosse a número um, já que as histórias passarão a ser mais
leves, divertidas e não ligadas ao passado da Batgirl. E, falando em passado, a
polêmica capa variante de Batgirl Vol.4 #41 desenhada por Rafael
Albuquerque foi tema do bate-papo. Curiosamente, quem levantou a questão foi um
leitor bem jovem. Stewart e Fletcher tomaram a frente da conversa para explicarem
a situação:
O propósito da história que acabamos de concluir era sair do estigma da
Piada Mortal e não tomá-la como um aspecto definitivo da personagem. A história
ainda existe na cronologia, mas não vamos mais duelar com isso. Acabou. A
Batgirl venceu.
As próximas edições da publicação
contarão com outros personagens bem familiares aos leitores. “Um vilão bem
conhecido aparecerá na edição #42, com novo visual sensacional feito por Babs.
E um clássico inimigo da Batgirl dará as caras no número seguinte”, contaram
Stewart e Fletcher. Este último, aliás, aproveitou a deixa para falar sobre a
revista da Canário Negro que passará a ser publicada em junho pela DC. “Quero
estabelecê-la como a maior especialista em artes marciais da DC. Enquanto isso,
ela sofre por estar em turnê com sua banda. Ela está desconfortável com isso.
Pessoas vão se machucar, música será criada. Não posso contar spoilers, mas
tudo está ligado às origens de Dinah”, finalizou o autor.
Fonte: Terra Zero
12 Comentários
Olá, meu novo parceiro. Bem, eu já te adicionei a minha lista de parceiros. Bom, agora espero a sua contribuição deixando-me ser um de seus parceiros. Desde já, obrigado! =)
ResponderExcluirOpa, valeu Error! Na verdade, eu já tinha adicionado seu blog no menu Planeta Recomenda há um tempinho, mas também adicionei no Planeta Visita!
ExcluirEu é que agradeço!
Smile!
ResponderExcluirPs:A Batgril teve um dia ruim.Graças a um cara que teve um dia ruim.Tentando provar que as pessoas ficam loucas ao ter um dia ruim.Será que o Alan Moore teve um dia ruim?
Kkkk... nunca tinha pensado por essa perspectiva. Tudo ruim hein...
ExcluirGosto da Batgirl, mas pra mim é uma personagem que nunca desenvolveram melhor depois que ela saiu do cargo de Oráculo.
ResponderExcluirNos Novos 52, achei que tentaram trabalhar bem com ela, mas as histórias estavam bem sombrias, e o problema é que sempre tinha que ajustar o roteiro por causa dos tie-ins do Batman, mas eu gostei no geral.
ExcluirO pouco que eu li eu achei grudado demais na Piada Mortal. Tenho uma graphic novel antiga dela c/ o Coringa que é muito boa, antes da Piada Mortal e tudo mais.
ExcluirSim, principalmente no primeiro ano, era bem focado nas consequências da Piada Mortal. Mas depois, o foco passou a ser mais o relacionamento da Bárbara, com o pai e o irmão, mas sempre nesse tom meio "pesado".
ExcluirOpa, como se chama essa graphic novel?
Batgirl xD
Excluirhttp://cdn3.volusion.com/hpcna.qbnad/v/vspfiles/photos/7052-2.jpg?1422958298
Valeu, vou dar uma procurada.
ExcluirPela capa e pelos nomes dos artistas, não conheço essa história.
Achei uma pena o que fizeram com a Barbara Gordon, ela não precisava ter o tom sombrio de " A piada mortal" para sempre. Mas ela era uma das personagens mais bem construídas, especialmente quando se tornou a Oráculo, agora tratar ela quase como uma adolescente que fica bêbada e quer tirar selfies por aí porque já sofreu demais, é meio que um retrocesso para uma personagem que era tão madura.
ResponderExcluirTambém acho isso. A nova fase dela mais "teen" também está bacana, mas podiam fazer isso com outra personagem.
ExcluirQuando ela "voltou" a andar nos Novos 52, a roteirista até tentou lidar bem com a situação, mostrando as consequências do que ocorreu na época da Piada Mortal e os problemas familiares.