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Mulher Maravilha #164-170, escrito e
desenhado por Phil Jimenez.
Deimos, Fobos e Eris, os
filhos de Ares desejam trazer seu pai de volta à Terra para espalhar a
violência, ódio e guerras devastadoras, e escolhem Gotham City como a cidade
para criar seu próprio Areópago. Mas, a cidade tem seus protetores, os
vigilantes de Gotham, porém, a fim de derrotar deuses, será necessário mais do
que isso. Mulher Maravilha, Donna Troy, Moça-Maravilha e Ártemis juntam-se a
Batman, Asa Noturna, Robin, Oráculo e Caçadora para um esforço em conjunto
antes que a Terra se torne um campo de guerra. E, em Themiscyra, uma guerra
civil pode destruir a Ilha Paraíso. Hipólita, Diana e Donna devem defender seu
matriarcado e suas irmãs guerreiras, deixando de lado suas próprias diferenças.
A estreia de Phil Jimenez
nos roteiros e nos desenhos foi muito feliz. Ele trouxe de volta os elementos
essenciais da fase de George Pérez, inclusive seus desenhos são bem parecidos
ao de Pérez, não somente nas fisionomias, mas nos enquadramentos também.
Jimenez apresentou de forma eficaz toda a representatividade que a Mulher
Maravilha tem no universo DC, tanto em seu lar natal, quanto no mundo do
patriarcado. A última história que mostra Lois Lane acompanhando Diana ao redor
do mundo foi particularmente reveladora, em ambos os lados. Para quem gosta da
fase de George Pérez, é impossível não gostar ou não se identificar com esse
volume. Leitura altamente recomendada.
Por Roger
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