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Análise do Planeta Marvel: Justiceiro – Atravessando a Fronteira (Editora Panini)

Veja a análise do Planeta sobre Justiceiro – Atravessando a Fronteira, que reúne as edições #7-12 da revista The Punisher e Black Widow #9, pela iniciativa Totalmente Nova Marvel, escrito por Nathan Edmondson e Kevin Maurer e desenhos de Carmen Carnero, Mitch Gerards e Phil Noto, lançado pela Editora Panini.



Sinopse:
Um megatraficante sulamericano está matando soldados americanos reféns, e agora ele tem um novo prisioneiro: Frank Castle! Mas nem tudo é o que parece, de ambos os lados das grades... Ferido, Frank e um membro das Forças Especiais devem enfrentar um terreno hostil e cheio de mercenários impiedosos para escapar! Justiceiro faz uma parceria inesperada com a Viúva-Negra para encarar uma rede criminosa mortal. Será que os dois serão capazes de enfrentar Ossos Cruzados e seu esquadrão da morte? E, ainda em Los Angeles, o Comando Selvagem segue no encalço do Justiceiro e está sedento por vingança!

Análise: 
Depois de ser abatido pelo Comando Selvagem, o Justiceiro foge para a fronteira com o México em busca de ajuda médica clandestina. Apesar de curar suas feridas, uma série de eventos leva o Justiceiro a enfrentar Ossos Cruzados, um encontro inesperado com a Viúva Negra e uma breve passagem por uma prisão na Costa Rica em busca de informações. Porém, o desaparecimento de Frank trouxe o caos em Los Angeles, e até seus novos companheiros – a policial Stone e Lou, o cozinheiro são vítimas desse cenário apocalíptico. Um arco que remete aos velhos tempos do Justiceiro, com momentos clássicos como Frank na prisão e passagens em outros países. Histórias recheadas de ação e tensão narradas de um modo simples, direto e atraente. Continuo gostando dessa fase do Justiceiro e recomendo a leitura desse arco.


Por Roger

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2 Comentários

  1. Não acompanhei essa fase do Demolidor, Roger. No entanto, eu gostei muito da Viúva Negra do Nathan Edmondson.

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    1. Olá Demolidor, valeu pelo comentário. Quando fiquei sabendo do crossover desses dois títulos, resolvi ler ao mesmo tempo, embora acabei descobrindo que dava para ler e entender bem mesmo lendo separadamente, e gostei de ambos. Achei que o Nathan tentou fazer o básico com esses personagens, e por isso, acabou acertando no tom. O último volume do Justiceiro, cuja análise sairá no próximo sábado, me surpreendeu pelo "crescente" no clímax. À propósito, o Demolidor é meu herói preferido, e acredito ser o seu também. Abraço!

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