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Análise do Planeta Marvel: Guerras Secretas – O Fim do Universo Ultimate (Editora Panini)

Veja a análise do Planeta Guerras Secretas – O Fim do Universo Ultimate, escritor por Brian Michael Bendis e desenhos de Mark Bagley, lançado pela Panini.

Sinopse:
Graças a incursão da Terra 616 com a 1610, existe uma Nova York com dois heróis de cada! Diversas equipes se enfrentam, heróis e vilões em estados alterados até que a justiça seja feita... O fim de uma era começa aqui!

Análise:
Antes de qualquer coisa, é bom lembrar que na época do lançamento de Guerras Secretas, o editor Tom Breevort disse que todos os tie-ins, embora levassem os títulos de grandes sagas que marcaram a Marvel, os autores teriam total liberdade de escolhas e adaptação das histórias. Deixarei esse lembrete em todas as minhas análises de Guerras Secretas.

Dito isso, o Fim do Universo Ultimate mostra um domínio diferente de Manhattan. Quando Destino criou o Mundo Bélico, uma “anomalia” passou despercebida e uma mistura das Terras 616 e 1.610 sobraram com alguns heróis de ambas as Terras situados em Manhattan. Agora, eles precisam descobrir o que está acontecendo. Foi mais uma boa história como parte dos tie-ins de Guerras Secretas, mas como um final definitivo para o Universo Ultimate, achei que poderia ter sido melhor, o Ultiverso merecia um fim mais impactante. De qualquer forma, Brian Michael Bendis, que teria todo o direito de por um fim no universo que ele praticamente criou, tratou de homenagear seus dois personagens mais queridos dessa Terra – Peter Parker e Miles Morales. A participação do Justiceiro 1.610 entrando em colapso foi um bom acréscimo, embora não tenha necessariamente influenciado diretamente em eventos cruciais. E mais uma vez, fica claro que o Doutor Destino é um dos, senão o maior nome dessa grande saga Marvel que foi Guerras Secretas. Leitura razoável.


Por Roger