Li Liga da Justiça #43-46, do
encadernado JLA: Tower of Babel, com
roteiro de Mark Waid e desenhos de Howard Porter, e farei breves comentários
das edições.
Edição #42: O que seria um tumor
cerebral, na verdade, se trata de uma cidade inteira formada por uma espécie de
micróbios. Para salvar a vida de um menino, Ray Palmer pede ajuda da Liga para
tentar “expulsar” os habitantes de lá, antes que os cirurgiões o façam.
Edição #43: Ra’s al Ghull quer reduzir
a população terrestre para evitar uma catástrofe ecológica. As sepulturas dos
pais de Bruce são violadas. Rapidamente, J’onn J’onnzz, Homem-Borracha e
Aquaman são colocados fora de ação. Diana e Wally vão atrás de Kyle e o
encontram cego.
Edição #44: Os cientistas de Ra’s al
Ghull criam uma dislexia global, e a economia mundial entra em colapso, com a
confusão gerada pela perda da palavra escrita. Aquaman descobre que seus
atacantes misteriosos os localizam através da frequência de seus sinalizadores.
Mulher-Maravilha e Flash são os próximos a cair. Tália ataca Superman com uma
kryptonita modificada pelo Batman.
Edição #45: Como se não bastasse
afetar a linguagem escrita mundial, Ra’s consegue bagunçar a língua falada,
impedindo Batman de avisar seus companheiros sobre os terríveis planos do
terrorista. Os heróis se recuperam aos poucos e a equipe se reagrupa, apesar da
profunda decepção com o que Batman fez. Mas, não há tempo para discussões
agora. Eles precisam impedir um ataque bioterrorista.
Edição #46: Batman e Superman vão
atrás de Ra’s enquanto que o restante da Liga tenta impedir os terroristas de
detonarem a bomba biológica. Ao final, os sete membros da Liga votam pela
permanência ou não de Batman na equipe.
Uma trama inteligente que mostra porque
Batman é um dos membros mais poderosos da Liga mesmo sem ter super poderes, ao
mesmo tempo, expõem de maneira explícita a paranoia e obsessão do
Homem-Morcego. Leitura satisfatória.
Por
Roger