Leia o comentário do Planeta sobre Viúva
Negra #2, formato americano, 140 páginas, lombada quadrada, R$ 21,00, lançado
em setembro de 2017 pela Editora Panini.
Comentário:
Black
Widow #7: Seguindo uma pista até a Groenlândia, a Viúva Negra, contando com os
poderes psíquicos do Leão Choroso, vai atrás da Diretora e sua filha, a
Reclusa, que agora lidera a Sala Sombria. Mas eles chegam um pouco tarde, pois
suas agentes já foram embora. Além disso, é revelado o motivo do ódio por trás
das ações do Leão Choroso contra a Viúva Negra.
Black
Widow #8: A próxima parada é em Washington DC. Uma das garotas treinadas no
Quarto Sombrio foi designada para matar o Vice-Presidente dos EUA e se infiltra
com uma turma escolar que está participando de uma excursão à Casa Branca.
Natasha e o Leão Choroso já estão no local, mas ainda precisam descobrir quem é
a agente disfarçada.
Black
Widow #9: Bucky Barnes estava vigiando de longe a Viúva Negra, como uma espécie
de anjo da guarda. Mas, acabou sendo capturado por Reclusa. Mesmo formando uma
dupla quase imbatível, enfrentar a Reclusa não será uma tarefa fácil.
Black
Widow #10: Soldado Invernal, Viúva Negra e Leão Choroso rumam até a Área Azul
da Lua para pedir informações à Nick Fury (agora o Não Visto, após os
acontecimentos da saga Pecado Original) sobre o paradeiro das demais meninas
que estavam sendo treinadas na Sala Sombria. O que Nat e Bucky não desconfiam é
que o Leão Choroso está planejando um ataque traiçoeiro.
Black
Widow #11: Reclusa localiza e liberta suas outras jovens alunas, prisioneiras
do Leão Choroso. A próxima missão da Viúva Negra é impedir que as agentes de
Reclusa consigam destruir dados importantes da SHIELD em uma instalação isolada
na Antártida.
Black
Widow #12: Nas garras da Reclusa (agora, a nova Diretora), a Viúva Negra só tem
uma chance de deter as meninas da Sala Sombria de ativar a trava de segurança
da SHIELD – matando uma delas.
Mark
Waid e Chris Samnee encerram suas contribuições nesse título mensal da Viúva
Negra fechando as pontas soltas preparadas desde a edição #1. É interessante
que praticamente todas as séries da espiã russa são baseadas em seu passado
como assassina e seu treinamento na Sala Vermelha. Dessa vez não foi diferente.
Não significa que a história foi ruim, manteve o bom nível de Waid. Para quem
não se importa em acompanhar mais um pouco do passado já bem explorado de
Natasha Romanoff, é uma boa leitura.
Por Roger