Li Vingadores #57-61, do encadernado Avengers: World Trust, com roteiro de Geoff
John e desenhos de Kieron Dwyer, Rick Remender e Gary Frank, e farei breves
comentários das edições.
Edição #57: Alguns
Vingadores liderados pelo Capitão América localizam o paradeiro de Mister Hyde.
Durante o confronto, a Feiticeira Escarlate, que já vinha apresentando sinais
de fraqueza, é ferida por um estilhaço. Ao retornarem à mansão, ficam sabendo
que a capital do paÃs simplesmente desapareceu, sendo seguida de outras grandes
cidades.
Edição #58: O mundo perdeu
suas lideranças, e os Vingadores assumem o controle mundial. Mas é claro que
essa não será um atarefa fácil. Enquanto Tony Stark ajuda com a economia
europeia, Jennifer Walters estuda (e muito) a economia mundial.
Edição #59: Vespa e Jaqueta
Amarela descobrem que o Escorpião, em posse da Chave do ZodÃaco, foi o
responsável pelo sumiço das capitais. Com a segurança da Atlântida também
comprometida, Namos resolve auxiliar os Vingadores, mas a ajuda mais inusitada
vem do aliado do Pantera Negra.
Edição #60: Namor,
Homem-Formiga, Feiticeira Escarlate e com a ajuda de Thor, tentam convencer
Ordem a se juntar novamente à sua contraparte, o Caos, para poder restabelecer
o equilÃbrio universal. Enquanto os demais Vingadores foram transportados para
fora do planeta, onde estão as capitais mundiais, e confrontam o Escorpião.
Edição #61: A ONU declara os
Vingadores como uma potência mundial e o terreno da mansão como território
soberano, sendo chamada, a partir de agora, de Embaixada de Vingadores. E o
Capitão América apresenta a nova formação que promete proteger a Terra quando
ninguém mais teria condições: Panteran Negra, Warbird, Visão, Feiticeira
Escarlate, Visão, Jaqueta Amarela, Vespa, Falcão, Mulher-Hulk e Homem de Ferro.
Infelizmente, o Secretário de Defesa dos EUA não ficou satisfeito com essa
decisão.
Primeiro arco de histórias
após a saÃda de Kurt Busiek, e a entrada de Geoff Johns, e as mudanças são
perceptÃveis, principalmente no ritmo e no tom narrativo. O clima épico que
Busiek empregava foi trocado por um roteiro mais fluÃdo e dinâmico e a
seriedade, embora se mantenha, foi acrescida de um toque de humor peculiar de
Johns. Novas perspectivas para o grupo que continua em forma. Leitura
recomendada.
Por Roger