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Planeta Comenta Marvel: Peter Parker Homem-Aranha #27-28 e 30-34 (2000)

Li Peter Parker Homem-Aranha #27-28 e 30-34, do encadernado Peter Parker Spider-Man: One Small Break, com roteiro de Paul Jenkins e desenhos de Mark Buckingham, e farei breves comentários sobre as edições.


Edição #27: Tudo começou com algumas ondas elétricas em um prédio da cidade. Aos poucos, problemas elétricos começam a surgir em todo canto. O Homem-Aranha começa a investigar o estranho fenômeno e desconfia que o responsável pode ser Mendel Stromm, o Mestre dos Robôs.

Edição #28: O Homem-Aranha descobre o esconderijo do Mestre dos Robôs, mas se depara com uma situação completamente inesperada. Controlado pela máquina, Stromm que a ajuda do Homem-Aranha para que ele o mate e acabe com sua agonia. Peter está diante de uma difícil decisão.

Edição #30: O Homem-Aranha finalmente descobriu que Mary Jane estava viva, mas a vida de Peter não melhorou quando ela decidiu ir embora. E para piorar, surge na cidade um novo vilão mascarado, o Fusão, um amálgama de poderes de vários e heróis com um desejo ardente de se vingar do Escalador de Paredes.

Edição #31: Uma bomba programada por Fusão mata trezentas pessoas em um edifício. O vilão responsabiliza o Homem-Aranha pelo ataque e o desafia a enfrentá-lo uma vez mais, ou milhares morrerão desta vez. Peter investiga quem deve estar por trás da máscara do Fusão e o motivo de tanto ódio pelo aracnídeo.

Edição #32: Impossibilitado de andar, com o pescoço quebrado, o Homem-Aranha é arrastado até o esconderijo do Fusão. E a tortura continua, tanto fisicamente, quanto mentalmente. Dessa vez, o Homem-Aranha parece ter encontrado seu destino final.

Edição #33: É o dia em que o tio Ben morreu. Como tem acontecido desde então, tia May vai visitar seu túmulo sozinha. E Peter Parker passa o dia de um jeito todo seu, especial e particular. Uma história comovente, tocante, sensível e engraçada.

Edição #34: Mesmo à contragosto, Peter sai com sua vizinha, Caryn e vão à um parque de diversões próximo. Peter tenta disfarçar a situação incômoda e se “alegra” quando surge uma nova ameaça, o desnorteado William.

Este encadernado não contém um arco fechado, apenas algumas histórias curtas, mas muito bem desenvolvidas. Levando o Homem-Aranha ao limite, o escritor Paul Jenkins coloca o herói em situações que testam sua determinação. Além disso, a edição #33, deve estar entre as melhores histórias do Homem-Aranha. Um conto sublime que emociona e diverte ao mesmo tempo. E mostra porque a morte do tio Ben é algo tão importante na força motivadora que carrega o Amigão da Vizinhança. Leitura recomendada.


Por Roger