Quando os fãs forem ver Mulher-Maravilha em
junho, eles verão muitas coisas. Verão um épico da Primeira Guerra Mundial,
sintetizando a primeira vez que o mundo esteve em guerra; verão alguns
estereótipos de gênero distorcidos, com uma mulher liderando um filme de um
famoso super-herói de quadrinhos pela primeira vez na Era Moderna e um homem
que age como o interesse amoroso… enfim, eles verão este épico. Mas
eles também verão um filme imerso em Mitologia Grega, com os
deuses clássicos bastante presentes no filme. E não apenas por Ares ser o
eventual vilão.
No filme, entenderemos o motivo pelo qual as Amazonas
foram criadas pela deusa Afrodite. Ela, a mando de Zeus, cria tais guerreiras
femininas não só para combater Ares, mas para trazer uma mensagem de “paz no
mundo e amor no coração da humanidade” e se opor à mensagem de destruição de
Ares — conforme dito à ComicBook e outros jornalistas numa visita do
Set.
No entanto, isso não funciona sempre, já que Ares
escraviza as Amazonas e começa a aniquilar os outros deuses. Zeus cria
Themyscira para salvar e isolar as Amazonas, lideradas por Hipólita, que
consegue sair das garras de Ares.
Tudo isso é dito para a jovem Diana, que aprende que
Zeus, o pai dos deuses, foi morto por Ares por seus problemas, mas não antes de
deixar um presente para as Amazonas: uma Matadora de Deuses. Na história,
é dito para Diana que a espada que sua mãe — a rainha — mantém escondida numa
câmara com design espiral ornamentado é a Matadora de Deuses; mas, na verdade, a
Matadora é a própria Diana. Sim, eles usarão uma versão de sua origem moderna,
nos Novos 52, e Diana será uma semideusa: filha de Zeus e Hipólita.
Fonte:
Sindicato Nerd