Leia o comentário do Planeta sobre Demolidor
#14, formato americano, 124 páginas, lombada quadrada, R$ 19,90, lançado em
outubro de 2017 pela Editora Panini.
Comentário:
Daredevil #10: Recuperado, Sam Chung volta a patrulhar as ruas
como o Ponto Cego. Enquanto Matt Murdock está resolvendo alguns casos,
trabalhando no turno da noite, recebe uma ligação desesperada de seu pupilo.
Ele encontrou um corpo num armazém no Bronx, mas o problema vai além disso,
pois o corpo, na verdade, é apenas um pequeno detalhe do cenário completo.
Daredevil #11: A descoberta de um enorme quadro pintado com o
sangue de mais de cem pessoas coloca o Demolidor e o Ponto Cego em alerta
prioritário. Ao mesmo tempo, está tendo dificuldades em lidar com seu novo
serviço no gabinete da Promotoria, quando recebe uma nova missão – um pedido da
vereadora Andrea Pearson para fechar a exposição do quadro macabro que está
lucrando com o sangue de uma centena de pessoas.
Daredevil #12: Alguém apagou o mural de sangue e deixou uma
estranha mensagem. Seguindo por essa pista, o Demolidor descobre outro galpão,
dessa vez, com vários cadáveres de inumanos assassinados de forma medonha.
Frank McGee foi destacado para liderar um grupo de cientistas de Nova Attilan
para investigar as mortes dos inumanos.
Daredevil #13: Enquanto estava discutindo um acordo com Frank
McGee, o Demolidor recebe um pedido de ajuda de Sam, que estava no tribunal no
momento em que Muso invadiu o local e levou o Juiz Laird como refém. Ponto Cego
persegue o maníaco até os esgotos e descobre outros reféns. Libertar os cativos
e sobreviver não será uma tarefa fácil para o aprendiz do Demolidor.
Daredevil #14: Muso captura Sam e o leva até seu esconderijo, um
local de horror e loucura, onde ele realiza todas as suas obras sanguinárias. O
Demolidor precisa de toda as suas habilidades para conseguir localizar o
assassino, mas antes de conseguir resgatar o Ponto Cego, descobre que a
insanidade de Muso não tem limites.
Um
arco pesado de horrores inimagináveis, onde o Demolidor se vê diante de um novo
vilão, um assassino serial que não mede esforços ou imaginação para criar suas
“obras de arte” com o sangue de suas vítimas. O escritor Charles Soule remete
aos momentos mais sombrios do Homem Sem Medo, colocando-o em uma investigação
doentia, onde não sairá ileso. Participação especial dos Inumanos. Leitura
recomendada.
Por Roger