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Análise do Planeta DC: Batgirl - Queda do Cavaleiro

Veja a análise do Planeta sobre Batgirl – Queda do Cavaleiro (Novos 52).


A vida de Bárbara Gordon está uma bagunça, principalmente depois do retorno inesperado de sua mãe, e ainda psicologicamente influenciada pelo atentado que sofreu pelo Coringa. Para piorar a situação, ao enfrentar o vilão Grotesco, Bárbara descobre que um de seus capangas é justamente Danny Weaver, um dos dois criminosos que acompanhavam o Coringa na fatídica noite em que ela foi baleada. Sua mãe tenta uma reconciliação e alerta para o comportamento psicótico de seu filho, irmão de Bárbara – James Jr.

O desafio seguinte é enfrentar a filantropa Charise Carnes que deseja transformar Gotham num lugar melhor para se viver, apesar de sua visão distorcida de como impor a justiça à cidade. Com um passado triste e sofrido, tendo sua toda a sua família assassinada quando era apenas uma criança, Charise cresce alimentando esse rancor. É necessária a ajuda da Batwoman para deter não somente Charise, mas sua forte influência na sociedade.

A escritora Gail Simone ainda insere Batgirl na saga Noite das Corujas que enfrenta uma Garra com seu passado intimamente ligado à Segunda Guerra Mundial, um belo conto à propósito. Especialmente no arco envolvendo Grotesco, Gail Simone aborda um aspecto traumático da vida da Batgirl de uma forma bastante simples, porém de forma profunda e sensível. No arco seguinte, com a ameaça de Charise Carnes, mais temas complexos, como as motivações de Charise Carnes. Basicamente a escritora aborda o passado para desenvolver os acontecimentos atuais na vida da heroína de Gotham. Ela tem feito isso desde o início da série, o que chega a ser muito significativo se levarmos em consideração tudo o que Bárbara passou até chegar a essa fase dos Novos 52. Este volume contém as edições #7-12, e foi escrito por Gail Simone e desenhos de Ardian Syaf, Alitha Martinez e Ed Benes. Leitura recomendada.


Por Roger

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2 Comentários

  1. Eu nem pensaria em ler isso mas como você recomendou acho que vou dar uma olhada.
    Ps: Eu gosto da Barbara como Batgirl mas tirar ela da cadeira de rodas para mim foi mais uma birra da Dc pela saída do Moore do que uma decisão pensada de verdade(Embora o Moore meio que estava pedindo com aquele papo de que a Dc só sabia reciclar as idéias dele).

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    1. Acho que a DC aproveitou o "reboot" para tirar a Bárbara da cadeira de rodas, como se fosse algo diferente. De qualquer forma, a escritora Gail Simone aproveitou bem esse aspecto para desenvolver uma trama bem psicológica com a heroína. Se der, acompanha desde a edição #1 até essa #12 dos Novos 52 e depois me diz o que achou.

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