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Análise do Planeta DC: Liga da Justiça Internacional – Os Mestres dos Sinais

Veja a análise do Planeta sobre Liga da Justiça Internacional – Os Mestres dos Sinais (Novos 52).

 

Após a aparição e a formação da Liga da Justiça, formada pelo Superman, Batman, Mulher-Maravilha, Flash, Aquaman, Lanterna Verde e Ciborgue, a ONU decide que seria melhor haver uma equipe sancionada e recrutada pela própria organização mantendo assim, um grupo de heróis que atuaria sob ordens diretas do governo. Para isso, Andre Briggs, chefe da inteligência da ONU passa a recrutar Gladiador Dourado, Gelo, Fogo, Vixen, Soviete Supremo, Augusto General de Ferro e Godiva, heróis de nacionalidades diferentes, a fim de conseguir a aprovação dos governos mundiais. Guy Gardner também foi convidado, mas recusou-se à princípio e Batman aparece para dar uma “ajuda” na primeira missão dessa nova Liga, porém, a falta de experiência de seu líder, Gladiador Dourado, somado a total desunião e desentrosamento do grupo, faz com que sejam facilmente derrotados.

Essa formação da Liga da Justiça Internacional lembra e muito a formação clássica da Liga da Justiça “cômica” dos anos 80, mantida por Maxwell Lord e que foi um grande sucesso naquela época. Para essa nova revista, foi convocado Dan Jurgens nos roteiros, um profundo conhecedor do universo DC. Porém, o resultado foi um pouco estranho. Não deu para entender muito bem se o escritor tentou manter um equilíbrio entre o humor e um tom mais moderno parecido com a proposta dos Novos 52, pois não conseguiu nem uma coisa nem outra. Mas a revista também tem seus méritos. Bons momentos mostrados entre os relacionamentos de seus principais personagens, um tom bem realista de como seria um grupo recém-formado por heróis de diferentes países, culturas e personalidades tendo que trabalhar todos juntos, quase que repentinamente, sem nenhum treinamento em conjunto. Também gosto dos desenhos do Aaron Lopresti, e para mim, ele manteve o bom nível. Esse arco reúne as edições #1-6 da revista Justice League International. Recomendo a leitura, mas nada de extraordinário.


Por Roger

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