Depois
de pistas que indicavam sua participação na franquia durante a cena
pós-créditos de X-Men: Apocalipse, o vilão Senhor Sinistro acaba de
ser confirmado por Bryan Singer, que revelou onde o personagem irá aparecer. Ao
que tudo indica, Nathaniel Essex será o principal antagonista em Wolverine
3!
Na
sexta-feira, foi lançada a edição Digital HD de X-Men: Apocalipse, contando
com várias horas de bônus do filme. Em um vídeo presente no material extra,
Bryan Singer e Simon Kinberg comentam a cena pós-créditos do filme, quando
Singer revela que ela serve para apresentar o Senhor Sinistro, que estará em no
terceiro filme do Wolverine.
Na
cena pós-créditos, que se passa no mesmo complexo militar onde o Wolverine fez
sua participação especial, alguns homens tomam uma das amostras do sangue de
Logan e colocam em uma maleta com a inscrição “Essex Corp“, fazendo referência
ao nome do vilão.
Nathaniel
Essex é um conhecido vilão dos X-Men. Em vez de ser mutante, ele é um humano
normal que se tornou obcecado com experimentos genéticos, alterando a sua
própria biologia em busca do mutante perfeito. Não se sabe quem irá
interpretá-lo em Wolverine 3, mas quando Richard E. Grant foi escalado
para o filme, seu papel era descrito como o de um cientista maluco, algo que se
encaixa superficialmente no que é o Senhor Sinistro.
Fonte: Legião dos Heróis
8 Comentários
Confesso que conheço muito pouco sobre o Essex, no universo Ultimate mesmo, foi broxante a participação dele, ele era só um frequentador de academia com duas pistolas "matando pro Apocalipse", antes ele tinha sido só mencionado naquela história com o Gambit, também do ultimate, em que o Gambit enfrenta o Cabeça de Martelo. E claro, gostei muito da participação dele em Secret Wars do Hickman. Mas eu até hoje pensava que ele era mutante...
ResponderExcluirEu também não cheguei a ler as histórias focadas nele como vilão, mas como resolvi ler X-Men desde a fase Claremont/Byrne, acho que em algum momento eu chego lá...rs. A versão Ultimate eu também não gostei. Me lembro de ler e pensar que a versão 616 devia ser totalmente diferente e melhor.
ExcluirE no final, "aquela versão" era só uma marionete. Ficou em aberto que o original apareceria, e ao menos até onde eu li, no fim de Ultimatum, não tinha aparecido. Porque a fase dos X-Men depois com o Jeph Loeb e Arthur Admmans é sem comentários. Só para citar uma das primeiras edições que eu ainda li, a Kitty achava um filho loirinho do Wolverine, e esse tinha garras de osso, e os mesmos poderes do pai, até ai, parecia tudo bem. Mas do nada, o menino tinha o poder de transformar sozinho o esqueleto dele em Adamantium! O que aconteceu ali? Só se o Logan tiver XXXXXX o Coloussus...
ExcluirHehehe... eu também cheguei a ler material do universo Ultimate pós-Ultimatum e achei o universo mutante bem fraquinho mesmo. Inclusive esse título se chamava só X ou algo assim, não á? Parece que deram mais atenção à franquia Vingadores/Supremos, Homem-Aranha e Reed Richards "do mal".
ExcluirO Richards do mal até que foi muito interessante naquele universo, mas desconfio que o Hickman tenha copiado na cara de pau esse conceito do Warren Ellis. No quadrinho Planetary, o grande vilão é uma espécie de arquetípo do Reed Richards, ou melhor, é o próprio Quarteto Fantástico, é complicado explicar em poucas linhas, só lendo mesmo, se não leu, eu sugiro parar as máquinas e embarcar nessa: http://ozymandiasrealista.blogspot.com.br/2015/07/download-e-algumas-palavras-sobre.html
ExcluirPor acaso o Planetary é uma continuação de Authority? Digo isso porque estou lendo o Authority do Ellis e desenhos do Bryan Hitch agora. Ou posso ler Planetary ao mesmo tempo que o Authority?
ExcluirAmbos são do mesmo "universo psicodélico do Warren Ellis", mas podem ser lidos separamentes, no máximo tem umas duas referências ao Authority e um --lamentável e que não acrescenta nada -- crossover. Pra se ter uma ideia, eu levei duas semanas (!) pra conseguir chegar até a edição #08 do volume 1 de Authority, e mesmo assim até hoje não passei disso, aquela "nave viajando pela sangria do universo e pelo inconsciente coletivo" já me dava dor de cabeça. Já o Planetary, apesar de ser ainda mais complexo -- ainda mais, rimando, indo bem fundo nesses conceitos de multiversos -- é extremamente instigante, li todos os quase 30 números em menos de uma semana. O cara vai lendo e a príncipio parece esquivo e cada edição sem nenhuma ligação com a outra, mas quando vai percebendo as peças do quebra-cabeça se encaixando, rapaz, é brilhante. Tanto que a última capa da série, rivaliza com uma do V de Vingança quando ele tá empilhando a última peça de dominó. Pode olhar ela nesse post aqui, não entrega nada da trama, só instiga, é a capa #04 da lista: http://ozymandiasrealista.blogspot.com.br/2015/07/105-melhores-capas-dos-quadrinhos.html
ExcluirEntendi, então acho que vou gostar do Planetary também, já que estou gostando bastante do Authority. Vou ler ao mesmo tempo para não ter que esperar muito. Obrigado.
Excluir