Li
Demolidor #41-45, do encadernado Daredevil:
Lowlife, com roteiro de Brian Michael Bendis desenhos de Alex Maleev, e farei
breves comentários sobre as edições.
Edição
#41: Em mais uma manhã em Nova York, o Demolidor salva a vida da jovem cega,
Milla Donova, de ser atropelada por um caminhão. Depois de desmantelar os
negócios de seu marido, Vanessa Fisk vai embora e deixa o submundo
desorganizado. Até que Leland Owsley, o Coruja, resolve tomar às rédeas nos
negócios.
Edição
#42: Depois de passar pela surreal experiência de ser salva pelo Demolidor,
Milla não consegue deixar de pensar sobre o assunto. O Demolidor descobre que o
Coruja está investindo em uma nova droga, o MGH, hormônio de crescimento
mutante, e consegue a localização do esconderijo de Owsley.
Edição
#43: Há pouco dias do julgamento, o Sr. Rosenthal aparece decapitado em sua
piscina. De mãos atadas, Matt vai pedir ajuda para Luke Cage impedir o Coruja
de distribuir sua nova droga nas ruas da cidade, mas no fim das contas, as
diferenças de convicção entre eles acaba num impasse.
Edição
#44: Em seu primeiro encontro com Milla, Matt é levado para ser interrogado
pela polÃcia sobre a morte de Uri Rosenthal. Sua casa é revistada e Milla
também é interrogada. Mas, pressionar o advogado Matt Murdock não é uma tarefa
tão simples para a polÃcia.
Edição
#45: Em uma prisão federal de segurança mÃnima, Sammy Silke acha que está Ã
salvo, e que Wilson Fisk continua em coma. Mas, sua tranquilidade acaba com uma
visita inesperada do Rei. Matt e Foggy discutem sobre o responsável pela morte
de Rosenthal, o que leva até o Coruja.
Esse
arco mostra o Coruja tentando dominar o submundo deixado pelo Rei do Crime. Uma
nova droga nas ruas acaba atraindo o Demolidor, que ainda está sob suspeita de
ser o advogado Matt Murdock. Brian Bendis aproveita para fechar algumas pontas
soltas e introduzir novas subtramas e personagens, como Milla Donovan. O estilo
narrativo se mantém, fazendo com que as histórias se mantenham em alto nÃvel,
sem necessariamente muita ação. Leitura satisfatória.
Por Roger