Li Peter Parker Homem-Aranha #39-41 e
Espetacular Homem-Aranha #21-22, 27, do encadernado Spectacular Spider-Man: The Final Curtain, com roteiro de Paul
Jenkins e desenhos de Mark Buckigham, e farei breves comentários.
Peter
Parker #39: Uma nova e inovadora empresa de tecnologia, a Biotecnix, promete
avançados projetos de membros protéticos. O deputado Miles Bradley Miles é um
de seus usuários e defensores. Mas o Homem-Aranha desconfia de algo ilÃcito nos
negócios da companhia.
Peter
Parker #40: O Homem-Aranha descobre o envolvimento do Doutor Octopus, agora
trabalhando sob a influência do Fusão, com as próteses da Biotecnix. Ele
consegue algumas informações incriminadoras que podem levar ao Deputado Miles
Bradley.
Peter
Parker #41: Depois de encontrar o Fusão gravemente ferido, o Homem-Aranha
localiza o Doutor Octopus e descobre a verdadeira natureza de seus planos.
Segue-se um confronto brutal entre o AracnÃdeo e Otto Octavius que pode ter um
desfecho diferente desta vez.
Espetacular
Homem-Aranha #21: É o “Pôquer Sem Limites”. Todo ano, alguns heróis se juntam
para um jogo de pôquer, onde o vencedor doa tudo o que ganhar para alguma
instituição de caridade. Esse ano conta com Homem-Aranha, Reed Richards, Coisa,
Tocha Humana, Gata Negra, Anjo e Doutor Estranho. Mas a mesa está para receber
mais um convidado ilustre.
Espetacular
Homem-Aranha #22: Ele já foi o Verme Mental, um arquiinimigo do Homem-Aranha.
Mas agora ele é só mais um mendigo solitário e abandonado. Peter Parker quer
ajudar o coitado, preso em um triângulo infernal de pobreza, bebedeira e
demência.
Espetacular
Homem-Aranha #27: Mais um Natal chegou e Peter Parker vai visitar a sepultura
de seu amado tio Ben. Os anos podem passar, mas Peter jamais deixará de pensar
em seu tio, aquele que o ensinou que “com grandes poderes, vêm grandes
responsabilidades”.
O
volume que marca a despedida do escritor Paul Jenkins, com algumas histórias
curtas que ainda não haviam sido lançadas em encadernados. A volta do Doutor
Octopus, um jogo de pôquer ao lado de outros heróis e uma conversa franca com
tio Ben. Os cinco anos que passou como escritor do Escalador de Paredes teve
altos e baixos, mas uma marca ficou caracterizada, o desejo do autor em mostrar
o lado humano do herói. Leitura recomendada.
Por Roger