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Planeta Comenta Marvel: Espetacular Homem-Aranha #21-27 (2003)


Li Peter Parker Homem-Aranha #39-41 e Espetacular Homem-Aranha #21-22, 27, do encadernado Spectacular Spider-Man: The Final Curtain, com roteiro de Paul Jenkins e desenhos de Mark Buckigham, e farei breves comentários.


Peter Parker #39: Uma nova e inovadora empresa de tecnologia, a Biotecnix, promete avançados projetos de membros protéticos. O deputado Miles Bradley Miles é um de seus usuários e defensores. Mas o Homem-Aranha desconfia de algo ilícito nos negócios da companhia.

Peter Parker #40: O Homem-Aranha descobre o envolvimento do Doutor Octopus, agora trabalhando sob a influência do Fusão, com as próteses da Biotecnix. Ele consegue algumas informações incriminadoras que podem levar ao Deputado Miles Bradley.

Peter Parker #41: Depois de encontrar o Fusão gravemente ferido, o Homem-Aranha localiza o Doutor Octopus e descobre a verdadeira natureza de seus planos. Segue-se um confronto brutal entre o Aracnídeo e Otto Octavius que pode ter um desfecho diferente desta vez.

Espetacular Homem-Aranha #21: É o “Pôquer Sem Limites”. Todo ano, alguns heróis se juntam para um jogo de pôquer, onde o vencedor doa tudo o que ganhar para alguma instituição de caridade. Esse ano conta com Homem-Aranha, Reed Richards, Coisa, Tocha Humana, Gata Negra, Anjo e Doutor Estranho. Mas a mesa está para receber mais um convidado ilustre.

Espetacular Homem-Aranha #22: Ele já foi o Verme Mental, um arquiinimigo do Homem-Aranha. Mas agora ele é só mais um mendigo solitário e abandonado. Peter Parker quer ajudar o coitado, preso em um triângulo infernal de pobreza, bebedeira e demência.

Espetacular Homem-Aranha #27: Mais um Natal chegou e Peter Parker vai visitar a sepultura de seu amado tio Ben. Os anos podem passar, mas Peter jamais deixará de pensar em seu tio, aquele que o ensinou que “com grandes poderes, vêm grandes responsabilidades”.

O volume que marca a despedida do escritor Paul Jenkins, com algumas histórias curtas que ainda não haviam sido lançadas em encadernados. A volta do Doutor Octopus, um jogo de pôquer ao lado de outros heróis e uma conversa franca com tio Ben. Os cinco anos que passou como escritor do Escalador de Paredes teve altos e baixos, mas uma marca ficou caracterizada, o desejo do autor em mostrar o lado humano do herói. Leitura recomendada.

Por Roger