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Planeta Leu Marvel: Homem-Formiga #5

Li Homem-Formiga #5 por Nick Spencer e Ramon Rosanas.

A cirurgia dá certo e Darren Cross é reavivado. Daí ele e Scott se enfrentam num combate brutal, quase levando o Homem-Formiga ao seu final. Numa reviravolta, o coração de Cassie implantado em Darren começa a dar sinais de efeito colateral e o vilão começa a encolher e sua derrota é iminente, porém, seu filho Augustine o salva e os dois fogem.
A doutora Sindheim consegue fazer o transplante de outro coração para Cassie, mas começa a apresentar sinais de rejeição. Então, seu pai Scott Lang encolhe à nível subatômico, entra dentro do sistema imunológico da filha e começa outra luta – pela sobrevivência de sua filha. Apesar de quase impossível, Scott sai bem sucedido, mas sente um profundo senso de culpa e fracasso por todas as inúmeras vezes que a vida de seu filha correu pergio de vida por culpa das atividades do pai.
Com o retorno do pai, Augustine se revelou um filho inseguro e mimado, coisa que até então não estava evidente.
Ao final da história, Scott chega à conclusão de que a melhor maneira de mostrar que ama a filha é ficar longe dela. Ele até diz: “Às vezes, quando amamos alguém, a melhor coisa a fazer por ela é deixá-la em paz”.
Apesar de vários momentos divertidos, o final desse primeiro arco foi profundo e sensível, mostrando os sacrifícios que um pai deve estar preparado para fazer pelos filhos, e mostra também uma evolução do herói que deve começar a transparecer nas histórias seguintes. Excelente arco!


Por Roger

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2 Comentários

  1. Ontem eu peguei as 5 primeiras edições. Vou ler para depois comentar aqui com calma, embora eu já tenha lido esse texto agora...
    Mas...
    Encolher a nível Subatômico? Ideias como essa ainda não entram bem na minha cabeça, e olhe que eu gosto muito de viajar, mas encolher assim...

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    1. Quando comecei a ler, me parecia apenas mais uma HQ para atrair o público a ver o filme. No começo estava bem mais carregado no lado humorístico, mas no decorrer da série, e principalmente nas últimas duas edições, deu pra perceber que o escritor tinha algo mais a oferecer. Aliás, tenho gostado do material do Nick Spencer também.

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