Veja
a análise do Planeta sobre Guerras Secretas X-Men 2 – Dinastia M, escrito por Dennis
Hopeless e desenhos de Marco Failla lançado pela Panini.
Sinopse:
O Multiverso foi
destruído e os heróis das Terras 616 e 1.610 estão enfraquecidos, sendo que
tudo o que restou é o Mundo Bélico! A resistência mutante está alocada no
domínio conhecido como Monarquia M e seu rei, Erik Magnus, se recorda da dura
realidade vivida pelos Homo superior e do porquê de terem se aliado sob a
bandeira da Dinastia M. O que ele não espera é um ataque vindo de sua própria
prole! (House
of M 1-4)
Análise:
Antes
de qualquer coisa, é bom lembrar que na época do lançamento de Guerras
Secretas, o editor Tom Breevort disse que todos os tie-ins, embora levassem os
títulos de grandes sagas que marcaram a Marvel, os autores teriam total
liberdade de escolhas e adaptação das histórias. Deixarei esse lembrete em
todas as minhas análises de Guerras Secretas.
Dito
isso, Dinastia M mostra o domínio de Genosha e Magneto como um rei entediado.
Seu sonho em que os homo superiores dominam a humanidade se concretizou. Porém,
sempre há um movimento de resistência nesses casos, e desta vez, os rebeldes
são os poucos humanos que ainda estão livres e escondidos basicamente formados
por heróis e vilões. Três deles – Gavião Arqueiro, Misty Knight e Gata Negra –
juntam-se à Deathlocket para tentar tirar Magneto do poder. Porém, o trono de
Magnus corre o risco de lhe ser tirado por um ato de traição dentro de sua
própria casa. É interessante ver como o escritor distingue bem as
personalidades dos três filhos de Magneto – Pietro, Wanda e Lorna, além do
próprio monarca. Para mim, foi um dos pontos altos da história. No mais, uma trama
até interessante mostrado logo na primeira edição, um desenvolvimento que cria
curiosidade e um desfecho apenas mediano. Uma leitura que não é ruim, mas nada
acima da média.
Por Roger
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