Li Batman #582-586 & 591-594 e Batman – Mundos em Guerra #1, do
encadernado Batman by Ed Brubaker, com roteiro de Ed Brubaker e desenhos de
Scott McDaniel e Stefano Gaudiano.
Edição #582: Jeremy Samuels, ex-segurança
das Indústrias Wayne não consegue mais voltar à sua antiga vida antes de perder
sua esposa e filho num acidente. Mesmo depois de cumprir sua pena, ele já está
de volta à vida de crimes trabalhando para o Pingüim.
Edição #583: Um assalto mal sucedido e
Samuels finalmente consegue o que sempre pretendia, acabar com sua própria
vida. Enquanto isso, Batman tem seu primeiro encontro com o misterioso Zeiss,
que consegue memorizar os movimentos de seus adversários.
Edição #584: Dois jovens resolvem fazer
um documentário sobre o Batman, se ele é uma lenda urbana ou não. Vendo nisso
uma oportunidade de prejudicar o homem morcego, Cobblepot envia os jovens ao
Asilo Arkham para falar com o Duas-Caras. Durante uma rebelião, o Batman
aparece comprometendo seu desejo de se manter nas sombras.
Edição #585: Ainda sem poder provar a
ligação do Pingüim com Jeremy Samuels, Batman intensifica sua busca por
vingança, atacando Cobblepot de todas as formas possíveis, mas isso o coloca em
conflito com Gordon, afinal existe uma grande diferença entre justiça e
vingança.
Edição #586: O Pingüim finalmente tem
sua revanche, elimina o Batman, derrota os outros vigilantes de Gotham, e no
final, ainda mata a sangue frio Bruce Wayne?!
Edição #591: Batman investiga um
ex-mafioso, Lew Moxon, e acaba se recordando ao encontrar com a filha dele,
Mallory Moxon, sua amiga de infância. Mais do que isso, descobre que Zeiss está
trabalhando como guarda-costas de Zeiss, e que o Pistoleiro foi contratado para
matar o ex-capo.
Edição #592: Infelizmente, Batman
descobre que Mallory trabalha com o pai em seus negócios ilícitos. Para piorar,
Moxon é baleado pelo Pistoleiro, enquanto Batman enfrentava Zeiss. E agora,
Mallory jura vingança contra o Cavaleiro das Trevas e o responsável que deseja
matar seu pai.
Batman – Mundos em Guerra #1: Uma
explosão que causou duas mortes, leva Batman a descobrir que o Presidente Lex
Luthor tem alguma ligação com o incidente e com a exploração de vidas
alienígenas, e o homem morcego vai até Metrópolis pedir ajuda ao Superman. É a
introdução do Cavaleiro das Trevas na saga Mundos em Guerra.
Edição #593: Uma segunda nave caiu em
Gotham nas últimas semanas, enquanto isso, Batman continua sua caçada à Zeiss.
História ligada à saga Mundos em Guerra.
Edição #594: Apesar de intensificar
seus esforços em
encontrar Zeiss , Batman tem de lidar com um alienígena ferido
que foi acolhido pela igreja local, enquanto que alguns agentes de Luthor
tentam capturar a criatura. No final, o próprio Zeiss reaparece em um final surpreendente.
História ligada à saga Mundos em Guerra.
Início da fase de Ed Brubaker à frente
do Batman, com seus roteiros mais urbanos. Inclusive a escolha do Pingüim como
o principal antagonista de sua galeria recorrente de vilões e a criação de
outros novos, reforça as histórias com uma pegada mais policial. Até mesmo a
participação do Batman na saga Mundos em Guerra foi menos “ficção científica” e
não comprometeu a linha de tempo que Brubaker estabeleceu desde o começo de sua
fase, com exceção do final que pareceu estar comprometido justamente pela saga
Mundos em Guerra. Ainda
assim, leitura recomendada.
Por
Roger
4 Comentários
Não gosto muito do Brubaker, mas leria mais para ver o Pínguim como principal antagonista. Só vejo hoje em dia o velho Oswald aparecendo como participação especial nas histórias do morcego...
ResponderExcluirNão tenho certeza, mas me parece que, depois que o Pinguim se tornou chefe de submundo, suas participações se tornaram cada vez menores e menos destacadas.
ExcluirChegou a ver em Detectives Comics do Novos 52, o arco do "Imperador Pínguim"? O que achou? Pode ser sincero.
ExcluirÉ aquela que ele é traído pelo seu guarda-costa, o Ogilvy (ou algo assim)? Achei apenas ok, como quase toda a série de Detective Comics pelos Novos 52. Achei que a série melhorou quando a dupla Manapul/Buccellato (que era do Flash) assumiu o título, mas mesmo assim, achei que poderia ter sido melhor. Do Pinguim nos Novos 52 que eu gostei foi a minissérie escrita pelo Greg Hurwitz. Inclusive foi o ANT que fez a resenha no blog dele e que me deixou curioso. Li e gostei. Me lembrou um pouco de uma história do Pinguim que eu li em algum Anual do Batman dos anos 80.
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