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Planeta Comenta DC: The Flash #170-176 (2000)

Li The Flash #170-176, do encadernado The Flash: Blood Will Run, com roteiro de Geoff Johns e desenhos de Scott Kollins, Doug Hazlewood e Ethan Van Sciver, e farei breves comentários das edições.


Edição #170: Uma onda de crimes assolam Keystone City, mas não parecem ser apenas aleatórios. Enquanto se depara com situações inusitadas, pessoas próximas ao Flash correm perigo de vida, a começar pela oficial Julie Jackam, que já foi interesse amoroso de Wally no passado.

Edição #171: A polícia da cidade descobre que todos os assassinatos ocorrendo tem algo em comum – uma conexão com o Flash. E a chegada de Magenta piora ainda mais a situação para o Velocista Escarlate

Edição #172: Flash é capturado por Magenta e levado até o culto de Cicada. Lá, ele descobre uma verdade sombria acerca da existência de seu líder, seu objetivo e motivo de sua existência. O detetive Morillo e o policial Chyre estão determinados a descobrir o responsável pela onde de assassinatos envolvendo o Flash,

Edição #173: Jessé Quick chega a tempo de salvar Linda durante a explosão. Flash tenta se libertar da obsessão de Cicada. Morillo e Chyre encontram o culto, mas se isso será de ajuda ou irá atrapalhar ainda mais, o Flash terá de descobrir.

Edição #174: Depois de perder sua casa na explosão, Wally e Linda se mudam mais para o centro de Keystone. E surge um novo vilão na cidade, Poço de Piche.

Edição #175: A policial Julie Jackam foi morta por Cicada, mas deixou um filho. Chyre acredita que Wally West seja o pai. Enquanto essa questão não se resolve, o herói de Keystone City enfrenta o Mago do Tempo.

Edição #176: O verdadeiro pai do bebê de Julie é o Mago do tempo, que pretende descobrir porque seus poderes são aperfeiçoados quando se aproxima da criança. Flash começa a desconfiar de algo maior envolvendo o retorno de tantos vilões de sua galeria.

O segundo arco do Flash escrito por Geoff Johns mantém um ritmo “rápido” com muita ação e mistérios à serem resolvidos. Criar novos vilões e resgatar antigos ajudou a criar boas histórias com uma dinâmica ágil e simples. Leitura satisfatória.


Por Roger