Li Liga da Justiça #5-9, do
encadernado JLA: American Dream, com
roteiro de Grant Morrison e desenhos de Howard Porter e Oscar Jimenez, e farei
breves comentários das edições.
Edição #5: No funeral de Metamorfo,
Superman lamenta que poucas pessoas estejam presentes. Mas é interessante
quando o padre fala “as pessoas não estão mais interessadas em funerais de
meta-humanos, sabem que vocês renascem o tempo todo”, mostrando a banalidade
das mortes nas HQs. A Liga abre as portas para novos recrutas. A primeira é
Amanhã, uma nova heroína que, na realidade, é uma androide criada pelo Prof.
Morrow para destruir a Liga. Porém, nesse ínterim, algo estranho acontece com
Amanhã que se recusa a obedecer aos comandos para matar seus “companheiros” de
equipe.
Edição #6: Zauriel foge para a Terra
para buscar ajuda para enfrentar Asmodel. Será que forças angelicais estarão
acima dos poderes da Liga?
Edição #7: Demonstrando um poder
descomunal, Superman consegue salvar a Terra de colidir com a Lua e ainda ajuda
seus companheiros a derrotar o anjo Asmodel. No inferno, Lorde Neron parece ter
outros planos em mente.
Edição #8: O vilão Chave desperta de
seu coma e consegue capturar toda a Liga. Connor Hawke, o mais novo membro se
teleporta até a Torre na Lua, e antes mesmo de se tornar membro oficial,
precisa ajudar libertar os heróis de seus comas induzidos.
Edição #9: Enquanto os membros da Liga
da Justiça estão em coma e tendo suas próprias alucinações induzidas por um
vírus psicoquímico, Connor tenta sozinho deter o Chave e seu exército de robôs.
Grant Morrison expande as fileiras da
Liga da Justiça e o tom heróico e grandioso se mantém nesse segundo volume, com
a presença de arcanjos e versões alternativas. Leitura satisfatória.
Por
Roger