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Planeta Comenta Marvel: Capitão América #1-7 (1998)

Li Capitão América #1-7, do encadernado Captain America: To Serve & Protect, com roteiro de Mark Waid e desenhos de Ron Garney e Dale Eaglesham, e farei breves comentários sobre as edições.


Edição #1: Sem lembrar dos eventos que ocorreram em Heróis Renascem, e apenas com sua últimas memórias relacionadas a seu confronto com Massacre, o Capitão América surge em Tóquio no Japão. Lá ele combate um grupo terrorista japonês apoiada por Lady Letal, que são contra a “ocidentalização” em seu país.

Edição #2: A Hidra invade um submarino americano e o infecta com um programa de vírus letal. A única alternativa é destruir o submarino e salvar a tripulação, mas, ao salvar uma vida, o Capitão América perde seu escudo nas profundezas do oceano.

Edição #3: Em retaliação ao que o Capitão América fez com o submarino, a Hidra invade o museu de Washington e prepara uma série de armadilhas para a Sentinela da Liberdade. Ao livrar o museu da ameaça terrorista, o Capitão América declara guerra à Hidra e ainda consegue uma réplica de seu primeiro escudo, enquanto o original ainda continua perdido nas profundezas do mar.

Edição #4: Steve tenta se adaptar a um mundo que o venera. Ela passa a tarde junto com Clint Barton, mas de repente é desafiado por Batroc, que foi contratado pelo Hidra Sensacional para... perder a luta!

Edição #5: O cerco contra a Hidra aumenta – Capitão América e Thor invadem uma base em Londres enquanto que o Homem de Ferro e a Feiticeira Escarlate atacam Paris. Porém, o grupo liderado pelo Hidra Sensacional pega o Capitão em uma armadilha onde o próprio líder revela ser um skrull.

Edição #6: Disfarçado de Capitão América, o skrull diz à nação que a Terra foi invadida pelos transmorfos e qualquer pessoa pode ser um. Por causa dessa declaração, o caos se instala em toda parte. O verdadeiro Capitão América se liberta, mas pode ser tarde demais.

Edição #7: Com a ajuda dos Vingadores e do Quarteto Fantástico, o Capitão América precisa impedir o skrull e ainda mostrar ao povo americano que é horas deles reavaliarem seus conceitos sobre a Sentinela da Liberdade.

“O Capitão América é um símbolo do povo e não para o povo”.

Retorno do Capitão América ao universo tradicional da Marvel, com o escritor Mark Waid focalizando o papel do Capitão América em nossos tempos e em nossa sociedade. O plano do skrull serviu como uma interessante alegoria de como a paranoia pode trazer à tona a intolerância no coração do homem. Leitura recomendada.


Por Roger