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Thor por Walt Simonson - Parte 7

THE MIGHTY THOR n°s 348 (Outubro de 1984)
História:
- The Dark and the Light – Roteiro e arte: Walt Simonson; Arte-final: Bob Wiacek
Thor Walt Simonson 7 A
Publicações brasileiras que apresentaram esta história:
- Superaventuras Marvel n° 76 (publicado em Outubro de 1988 pela Editora Abril), com o título “Luz e Trevas”. Com o fim da revista Heróis da TV, as aventuras do Thor passariam a ser publicadas nesta cultuada revista mensal. Essa história, no entanto, serviu como ponto para a minissérie própria do Thor e, só depois, as suas aventuras seriam apresentadas regularmente na mensal.
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- Os Maiores Clássicos do Poderoso Thor n° 1 (Editora Panini, Setembro de 2006), com o título “As Trevas e a Luz”. Corrigindo a informação da parte anterior dessa série de artigos: na verdade é esta história que fecha a coletânea de histórias desse primeiro especial sobre Thor de Walt Simonson.
Enredo:
A situação não é nada favorável para o mundo. O elfo negro Malekith está prestes a liberar o conteúdo da Caixa dos Invernos Antigos, Thor foi tragado pela Terra e até mesmo Roger, o mortal que auxiliou Thor nessa aventura, encontra-se sem a visão dos elfos para revidar. Mas, utilizando de seu treinamento militar, Roger monta uma estratégia. Seus olhos não vêem os elfos mas podem ver a caixa flutuando logo acima de um segundo brilho, que possivelmente são os olhos de Malekith. Com esses pontos, consegue mirar e atingir o elfo com uma bala de ferro, único elemento ao qual é vulnerável. Com essa distração, o feitiço é interrompido, mas, como Roger só tinha uma bala, agora está à mercê de um exército de elfos negros.

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No fosso onde Thor cai para a morte, ele logo estará chegando ao fundo, onde lhe espera um poço ardente. Para escapar da morte, o deus do trovão convoca seu martelo místico, Mjolnir, que atende ao chamado de seu mestre e o resgata em pleno voo.
Balder encontra com as bruxas nornes, que lhe mostram as linhas da vida que representam o passado, presente e futuro de cada ser. Elas lhe dão o seu próprio fio e ele é capaz de vislumbrar as consequência de cada um de seus atos. Liberto do tear da vida, Balder reaparece no deserto e, dando carona a um guerreiro vanaheim (que, sem que saiba, estava decidido a matá-lo) segue urgente para Asgard, pois viu uma ameaçadora sombra sobre o reino dourado e que deve ser enfrentada em uma grande batalha.
No reino de Faerie, Thor reencontra Roger, que lhe põe a par dos últimos acontecimentos. Malekith, procurando por Roger, logo o encontra a sua frente e ataca. Mas tratava-se de Thor, com as roupas do mortal. Surpreso pela volta do deus do trovão, o elfo negro assume sua forma mais monstruosa para atacar. Mas Thor está tão furioso (em parte por terem sequestrado sua amada Melodi) que revida violentamente e logo derrota o vilão.
Em seguida, Thor encontra a doce Melodi. Mas Roger age estranhamente e aponta a arma pra ela. Segundo a garota, o mortal foi dominado pelo encantamento dos elfos e se tornou um escravo deles, algo que Thor nem questiona a veracidade por acreditar em sua amada. Roger, mais rápido, a ataca e revela que se trata de um dos servos de Malekith disfarçado. Antes que o exército de elfos os alcance, Thor consegue abrir uma brecha no teto da caverna, fazendo com que a luz os espante.
Malekith se recupera e joga a arma de Roger na Caixa, liberando o brilho dos Invernos Antigos, congelando um determinado portal dimensional. Do outro lado, o demônio de fogo, Surtur, destrói o portal congelado e ultrapassa para a outra dimensão, onde seu numeroso exército caminha para destruir Asgard.
Notas:
* Na Prosa Edda, escrita no século 13, Surtur é o gigante de fogo e principal antagonista de Odin, sendo responsável pela morte de seus dois irmãos. Teoriza-se que a figura de Surtur surgiu na Islândia para representar os vulcões em atividade.

Fonte: Dínamo

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2 Comentários

  1. sempre ouvi dizer que o Simonson foi o maior roteirista do Thor! ou quem fez o Deus do Trovão chegar ao Status de "'Deus" nos quadrinhos! Marcos Punch.

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    1. Foi um dos maiores com certeza. Essa fase foi clássica e mioto importante para a mitologia. É longa, mas estou lendo ela aos poucos.

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