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Planeta Resenha Marvel: Quarteto Fantástico - Um passeio pelo tempo

Na última edição do Quarteto Fantástico, Reed Richards descobriu que a família mais famosa da Marvel esta gradualmente perdendo seus poderes, a começar por ele próprio. Decidiu fazer uma jornada pelo tempo em busca de uma cura. Mascarando a viagem como férias, acabou levando a trupe inteira com ele. Para garantir que a Terra não fique indefesa na ausência do grupo, Homem Formiga, Mulher-Hulk, Medusa e Miss Coisa foram escolhidos para serem temporariamente o novo Quarteto Fantástico.


A primeira parada da família foi em uma galáxia distinta, em pleno ano-novo. Em termos de conhecimento o passeio foi pouco proveitoso, serviu apenas para constatar o desanimo do Coisa em ter de viajar junto.

A segunda parada foi o planeta Ayleth, onde novamente pouca coisa quanto a saúde do quarteto foi descoberto. Mas pelo menos, a relação entre Sue e Reed começou a ser desenvolvida, com a mãe de família começando a duvidar das intenções de seu marido quanto a viagem.


O terceiro pulo temporal foi para o ano 44 a.c, na época em que Júlio Cesar ainda era vivo (ou quase isso). Enquanto Richards e Susan decidem que devem conversar um pouco sobre o relacionamento deles e a esposa é introduzida ao drama de saúde do grupo, Ben, Johnny, Val e Franklin encontram Julio Cesar. A grande surpresa ocorre quando é revelado que César morreu em uma morte boba e um alienígena viajante do tempo e imortal presenciou o ocorrido e ocupou o seu lugar. Curiosamente os quatro conseguem ajudar o Júlio César fake, mantendo assim a linha temporal intacta e de brinde ainda carregam para sempre a gratidão do alienígena.


O próximo salto leva o pessoal para o Big Bang, onde um conselho misterioso prendeu uma figura secreta em uma pedra, as margens da explosão que criou o universo. Decididos a descobrirem quem é o emblemático alienígena, o grupo o resgata. Para o azar de todos, a pessoa presa era ninguém mais do que Blastaar, que quase destrói a nave. Ben Grimm perde a consciência parcialmente e se transforma rapidamente na sua versão de magma da saga Essência do Medo, mas se recupera a tempo. Sem opções, Blastaar é deixado para morrer no Big Bang, enquanto um novo salto temporal é realizado.

Matt Fraction não vem encontrando na família fantástica a harmonia que encontrou com o Gavião Arqueiro e a FF, mas suas histórias prometem melhorar daqui pra frente.

As histórias aqui resenhadas foram publicadas originalmente em Fantastic Four 3 à 6 e aqui no Brasil em Universo Marvel 3 à 5.

Por Kinhu Heck

Fonte: Universo Marvel 616


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2 Comentários

  1. prefiro a cor Branca nos Uniformes do Quarteto do que o Vermelho! estou assistindo a série Roma (que tá reprisando na Band) e o Quarteto "ainda" não apareceu por lá pra salvar o César(que já foi morto! ). Marcos Punch.

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    1. Eu ainda sou mais a azul tradicional, mas se for pra escolher entre vermelho e branco, eu também fico com o branco.
      Acho que a série (ou a HQ) estão em alguma terra paralela...kkk.

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