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Planeta Resenha Marvel - Vingadores Secretos: Nem tudo o que reluz...

A nova fase de Vingadores Secretos encontrou o seu nêmesis, que antagoniza o primeiro arco do título. Andrew Forson, o novo Cientista Supremo da IMA e chefe de estado da ilha-nação de Barbuda, mais conhecida agora como Ilha IMA, usa de astúcia e prepotência para incomodar a Shield e à ONU.


Tendo assumido o cargo mais elevado na hierarquia da Shield, Daisy Johnson torna Nick Fury Jr no seu principal agente. Maria Hill continua como comandante, e também como diretora em exercício, enquanto Daisy não é aprovada em definitivo pela ONU. A mistura de teor político com espionagem, aliados com os agentes mais versáteis dos Vingadores, faz o texto de Nick Spencer ficar empolgante e despertar mistério para o que vai acontecer a seguir.



Na abertura da edição três, vemos Daisy e Nick numa feira de armamento militar até que se encontram com um antigo amigo do Nick Fury pai, que agora é senador. As coisas ficam estranhas quando uma armadura do Patriota de Ferro é colocada em exposição à venda, dando início à produção de armadura em série. E também com a presença de uma comitiva da IMA, com o Dr. Forson em pessoa, escoltado por soldados armados e sua guarda-costas pessoal, Yelena Belova.

Achando tudo aquilo um disparate, Daisy se desentende com a IMA, e no confronto, Yelena acaba assassinando o senador Robert Ralson. Nesse interím, Maria Hill já coordenava o agente Phil Coulson, Harpia, Viúva Negra e Gavião Arqueiro para investigar a explosão da base anterior da IMA no Ártico antes deles tomarem posse de Barbuda. No meio dos escombros, eles encontram a ex-vingadora andróide Jocasta.


Já na edição quatro, vemos que um dos novos associados à IMA, Mentallo, foi escalado para controlar com seus poderes as armaduras construídas em série do Patriota de Ferro. Atacando alvos terroristas pré-escolhidos pela Shield, mas sem se importar com baixas civis, e para tentar evitar que a imagem da Shield seja destruída logo após a sua reestruturação, a Shield resolve assumir os ataques. Mas para resolver o problema, o novo agente de Maria Hill, que vem trabalhando para ela nos últimos meses (veja as histórias do Indestrutível Hulk por Mark Waid), o Dr. Bruce Banner é convocado pela Diretora Daisy para ajudar. E o seu alter-ego ajuda também, destruindo todas as armaduras rebeldes.


Nick, Natasha e Clint se infiltram na Ilha IMA, com o objetivo de eliminar Andrew Forson. Mas na edição cinco, vemos que as coisas não deram muito certo, pois vemos flashs do futuro, o interrogatório do relato dos agentes enviados sobre o que de fato eles lembram sobre o que aconteceu durante o "devaneio" (de novo, veja o primeiro texto). Até então, o que sabíamos era o seguinte: A Viúva Negra daria o tiro fatal, e Gavião e Nick fariam a cobertura, servindo de distração. Mas vários fatores intervém nesses planos - Yelena confronta-se com a Viúva, Clint desperdiça sua chance para salvar Natasha, e acaba Nick realizando a tarefa...

Mas algo deu errado, porque a ONU destituiu Daisy do seu cargo, promoveu Maria Hill como Diretora Interina, e Andrew Forson, que devia estar morto, é nomeado como novo integrante permanente no Conselho de Segurança das Nações Unidas, vivo da silva!

Estas três histórias foram publicadas no Brasil em Capitão América & Gavião Arqueiro 3, 5 e 6, e graças ao atraso na distribuição da Panini ainda não temos o desfecho desse arco, que estava previsto para o mês de maio... Só resta apreciar bem a arte de Luke Ross, que vem arrebentando nesse título.

Por Jeferson

Fonte: Universo Marvel 616

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2 Comentários

  1. o Forson não tem barba mas é chefe da Ciência da Ilha das Barbudas o Sr. das Mentas(Mentallo) controla a roupa do Patriota "Du" Ferro!! é nem Toda Pistola é de Ouro que nem no filme do Bond!!!a primeira vez que vi um desenho do Luke Ross(brasuca!!) foi numa história do Aranha quando ele enfrentou uma versão mais selvagem do Lagarto!! Marcos Punch.

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    1. O Luke tem um traço bacana que combina com o gênero mais urbano na minha opinião, eu gostava dos desenhos dele nas histórias do Capitão. Mas já cheguei a ver seus desenhos mais antigos, e ele tinha um traço bem diferente, mais parecido com o dos anos 90.

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