Injustiça – Deuses Entre Nós Vol.1,
com roteiro de Tom Taylor, é uma série da DC baseada no jogo de luta homônimo.
Depois de muito tempo e das boas sugestões que recebi de meus parceiros,
comecei a ler, e resolvi postar resenhas sobre a saga. Gostaria de adiantar que
por ser uma resenha haverá spoilers.
O mundo parece estar sob domínio
ditatorial e Batman reflete sobre os acontecimentos que antecederam essa
situação, que teve início há cinco anos. Superman acorda num belo dia e
descobre que sua esposa Lois está grávida. Ela recebe um telefonema para
testemunhar um caso de corrupção nas docas de Metrópolis e descobre que se
trata de uma armadilha do Coringa. Enquanto isso, Superman se encontra com o
Batman para contar a novidade, mas o morcego já diz saber sobre a gravidez
pelos sinais corporais que ele observou do homem de aço – pupilas dilatadas,
sorriso idiota, etc. Quando Clark convida Bruce para ser padrinho, fica bem
claro que existe uma profunda e respeitosa relação de amizade entre os dois.
Jimmy é assassinado pelo Coringa que está acompanhado da Arlequina e surpreende
Lois.
Ao saber da morte de Jimmy e do
sumiço de Lois, Superman pede ajuda à Batman, que por sua vez, convoca a Liga
da Justiça – Mulher-Maravilha, Flash, Arqueiro Verde e Ciborgue respondem ao
chamado. Diana consegue a informação muito fácil, mas é o suficiente para levar
Superman a descobrir que o Coringa, Arlequina e Lois estão dentro de um
submarino. É claro que tudo não passa de uma armadilha. Coringa atinge Superman
com o gás do medo do Espantalho fazendo-o pensar estar vendo novamente a ameaça
de Apocalipse.
Quando tentam fugir, Coringa e
Arlequina são surpreendidos pelo Lanterna Verde e pela Mulher-Maravilha. Batman
e Flash chegam logo em seguida. Quando descobre o verdadeiro plano do Coringa,
Batman tenta alertar o Superman, mas é tarde demais. Clark carrega Lois para o
espaço, pensando se tratar do Apocalipse. Assim que o coração dela para, aciona
uma ogiva nuclear que explode em Metrópolis.
Muitas mortes numa única edição
mostrando um Coringa no ápice de sua perversidade, além de mostrar a
vulnerabilidade dos heróis quando se trata de seus familiares. Outro ponto que
me chamou a atenção foi quando Batman diz à Diana que usar o laço da verdade no
Coringa não iria adiantar numa mente tão doentia, mostrando a verdadeira
essência do vilão psicótico. Começo arrasador e promissor.
Por Roger
6 Comentários
Coringa no apice de sua psicopatia. Dai para frente são conflitos éticos, batalhas variadas e estratégias de guerra.
ResponderExcluirEssa parte do laço é bem interessante mesmo.
Bom post, continue assim!
Ps:Se o sr quiser saber a história do jogo depois de acabar de ler aqui está:
https://www.youtube.com/watch?v=Kn-LoX3kCxQ
Valeu pelo comentário. Sempre gosto de ouvir comentários e sugestões de quem sabe mais sobre o assunto do que eu, e eu sei que, no caso de Injustice, meus parceiros sabem bem mais. A resenha é apenas baseada no que estou lendo sem conhecimento de nada.
ExcluirObrigado pelo vídeo. É bem longo, por isso vou ver com mais calma.
O sr pretende fazer um post para cada edição? Isso vai dar um trabalho gigantesco, haw haw. Já tá em que edição atualmente? Esse começo para mim foi mais ou menos pelo Espantalho e o Jimmy Olsen morrerem bem rápido e ficarem imperceptíveis na história. Eu gostei mesmo foi de uma história desenhada pelo Jock que narra o encontro do Super-Homem com o Coringa antes de tudo isso ai. Pretendo colocar online em breve.
ResponderExcluirEssa é uma questão interessante. Alguns sites mostram a primeira temporada com 36 edições + o anual. Mas vi outros sites mostrarem 12 edições (agrupando 3 histórias como se fosse uma). Vi num site em inglês dessa forma, inclusive, as capas eram mostradas como se uma edição tivesse 3 histórias. Então, para não demorar muito, estou fazendo assim. Essa resenha tem as três primeiras histórias com a capa que eu achei nesse site em inglês, para ir mais rápido. Aproveitando a ocasião, o anual é para ser lido quando? No final da primeira temporada mesmo?
ExcluirÉ melhor ler no final mesmo. De três em três edições é melhor mesmo, tem até o pai de um amigo meu, que quase num tem paciência para ler nada, e simplesmente se apaixonou por Injustice. Levei a HQ para ele e ele nem quis ler Preacher e outras que eu quis mostrar, ele simplesmente disse "essa é a história definitiva para mim, pela primeira vez eu vi alguém como o Super-Homem arrumando as coisas de verdade". É o tipo de história que realmente prende a maioria das pessoas, não é genial, é apenas usual mesmo.
ExcluirOK, vou deixar o anual pro fim, obrigado! O ANT me passou um vídeo do game Injustice que foi editado para parecer uma história. Como é meio longa, vou deixar para assistir de uma vez no próximo fim de semana. Acho que vai me ajudar a entender um pouco mais sobre esse universo. Na verdade, já li três edições (ou nove histórias), e estou preparando as resenhas. Estou gostando muito, é um olhar bem "pé no chão" do Tom Taylor. Mais um escritor que tenho gostado dos últimos trabalhos que eu li.
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