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Análise do Planeta DC: Convergência – Mulher-Maravilha e Aquaman (Panini)

Veja a análise do Planeta sobre Convergência – Mulher-Maravilha e Aquaman, lançado pela Panini.


Sinopse:
Sob o domo de Telos, a Mulher-Maravilha aprendeu a viver como uma mortal comum… e até mesmo passou a gostar disso! No entanto, uma seita de fanáticos e monstros sombrios não deixarão a heroína em paz por muito tempo. Em outra cidade cativa, o Aquaman enfrenta seu pior adversário: seu próprio temperamento.
(Convergence: Aquaman 1-2; Convergence: Wonder-Woman 1-2)

Análise:
Mulher-Maravilha por Larry Hama.
Um ano sob o domo de Telos fez bem para Diana, que trabalha com Etta Candy cuidando de idosos, enquanto seu namorado, Steve Trevor trabalha para a polícia local. Um culto formado por mulheres que aguardam a chegada de anjos salvadores prontos para libertar a cidade do domo é pego de surpresa pelos inimigos escolhidos por Telos depois que o domo cai – Coringa, Hera e Mulher-Gato em suas versões vampirescas. A história focaliza muito mais no confronto entre a Mulher-Maravilha, Etta e Steve contra os vampiros. A ideia do culto fanático esperando a salvação dos céus poderia ter sido mais bem desenvolvida, já que mais de 70% do arco foi dedicado ao confronto. Achei a leitura um pouco fraca.

Aquaman por Tony Bedard.
Aquaman faz parte dos heróis que ficaram presos no domo em Metrópolis. Recluso e agressivo, Arthur passou a ser alvo de especulações da mídia devido a seu modus operandi solitário e soturno, achando que a perda de seus poderes telepáticos o afetaram, mas na verdade, o que o aflige mais, é estar tanto tempo longe de Mera. Deathblow do Team 7 da Wildstorm foi seu oponente na luta de vida ou morte. Um soldado bem treinado que até mesmo estudou seu adversário antes de confrontá-lo. De fato, foi um confronto brutal e sangrento dentro dos Laboratórios STAR, onde o Aquaman sempre foi bem acolhido. Leitura boa, mas nada de extraordinário.


Por Roger

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