Veja
a resenha do Planeta sobre Guardiões da
Galáxia #1-5, do encadernado Guardians of the Galaxy: Emperor Quill escrita por Brian Bendis e desenhos de Valerio Schiti, lançadas entre Dezembro
de 2015 a Abril de 2016.
O
Império Kree foi destruído e Hala, a última sobrevivente acusa os Guardiões da
Galáxia de serem os responsáveis. Ela chega à Spartax, atualmente governado por
Peter Quill, já que seu pai, o verdadeiro responsável pela destruição kree
desapareceu. Com sede de vingança, ele derrota toda a equipe, que conta com
Kitty Pride, Rocky, Groot, Venom, Coisa, Drax e Gamora, e jura destruir não
somente Spartax, mas também a Terra. Enquanto isso, na Zona Negativa,
Aniquilador e a Rainha da Ninhada querem se aproveitar como os únicos
remanescentes do Conselho Galáctico e colocar em prática seus planos de
conquista.
Oito
meses após os eventos de Guerras Secretas, os Guardiões tem novos membros e
algumas mudanças de status, mas o tom divertido e descompromissado se mantém,
além de continuarem a enfrentar as grandes ameaças do universo em batalhas
quase impossíveis. Os fãs da equipe devem se manter satisfeitos com os novos
rumos a serem tomados e novos leitores, principalmente aqueles que gostaram do
filme podem acompanhar sem problemas e se identificar com seus personagens
favoritos e o tom de comédia. Leitura descompromissada, mas vale a pena.
Por Roger
2 Comentários
É isso que eu gosto do Bendis, ele tem aquele nosso espirito de fã, mas de jovem fã, de colocar personagens em equipes que nunca partiparam, a exemplo dos New Avengers, e agora o Venom, Coisa e Kitty Pride nos Guardiões, essa eu pararia para ler, eu ainda cheguei a ler acho que 5 edições do volume anterior a esse, desenhadas pelo McNiven, mas ai é por eu ser fã descarado do McNiven, quase qualquer coisa que ele desenha eu paro tudo pra ir ler.
ResponderExcluirNisso eu também concordo com você Ozy. Me lembro na época do lançamento de New Avengers em 2005 que muitos ficaram encucados com a receptividade do Wolverine, Aranha e Luke Cage nessa formação. E deu muito certo. Ele sempre precisa ter algum personagem para servir como "alívio cômico" nas histórias de grupos.
Excluir