Veja a análise do Planeta sobre Justiceiro
– Preto e Branco, que reúne as edições #1-6 da revista The Punisher pela
iniciativa Totalmente Nova Marvel, escrito por Nathan Edmondson e desenhos de Mitch
Gerads, lançado pela Editora Panini.
Sinopse:
Por
anos, Frank Castle travou uma guerra contra o Crime em Nova York. Mas
quando uma cidade no México é apagada do mapa por uma substância química
misteriosa, ele faz suas malas e se muda para a Costa Leste. Frank rastreia a
substância até Los Angeles e enfrenta a poderosa gangue Dos Soles – mas ele têm
uma arma chocante! Agora, o Justiceiro precisa partir para cima da IMA, ao
mesmo tempo em que a tomada de Los Angeles pelos Dos Soles começa e uma guerra
irrompe nas ruas! A cidade arderá em chamas, ou pode Frank enfrentar fogo com
fogo? E mesmo que ele consiga derrotar a IMA e os Dos Soles, estará na mira do
novo Comando Selvagem!
Análise:
Por
Roger
8 Comentários
O engraçado é ler sabendo que ele não vai poder matar o Electro. Li acho que um volume anterior a esse, na época que tava no "Hulk Contra o Mundo". o título se chamava "Punisher -- War Journal" eu acho, teve perto de 30 edições, e foi publicado aqui no Brasil na revista "Marvel Action". No mais, o material foi bem esquecível, lembro de pouca coisa, e li em dezembro do ano passado. Agora o Max... Tá bom, parei.
ResponderExcluirNão li mas fiquei sabendo dessa série do Justiceiro que foi lançada na época do Hulk Contra o Mundo sim. Infelizmente eu tenho alguma coisa contra ver cenas violentas ou sangrentas demais, é coisa minha mesmo. Acho que isso me impede de pegar firma na série Max, apesar de que, atualmente, até os quadrinhos mais "normais" estão meio violentos. Me lembrei da cena do Sentinela cortando o Ares ao meio na saga Cerco...
ExcluirEntendo isso de cenas violentas. Eu achei bastante violento, por exemplo, a fase anterior do Esquadrão Suicida, fiquei na hora bem surpreso, mas acabei aceitando. Agora quanto ao Justiceiro Max, principalmente do Ennis, tirando a parte do humor negro, a violência é ainda pior que apenas gente sendo mutilada, é a violência psicológica, e a incômoda sensação de que o que estamos lendo, não se trata só de ficção. São mostrados níveis de corrupção dentro do exército, crimes de guerra de ambos os lados, vício por adrenalina e poder, tráfico de pessoas, estupros e vários tipos de tortura. Mas não no intuito de apenas apelar, mas de se contar uma história que realmente foge do lugar comum. Miracleman, apesar de mais fantasiosa, é igualmente violenta para mim. Esqueça as capas bobinhas com o loirinho voando aos céus e sendo iluminado pelo Sol. O material é pesado, tanto que ainda não consigo escreve sobre esses dois materiais, desde Janeiro eu vejo formas de começar.
ExcluirOpa, agora com esse seu comentário sobre o Justiceiro Max, me senti mais motivado. Principalmente sobre não ser apenas violência gratuita para chamar atenção visual. Eu sei que parece meio contraditório alguém (no caso, eu) ler HQs de heróis e não esperar ver pancadaria violenta, afinal são heróis. Mas como eu disse, é coisa minha mesmo...rs.
ExcluirEu te entendo. Eu particularmente gostava bastante de jogar o arcade do Mortal Kombat. Mas esse último que lançaram, o Mortal Kombat X, tem uma violência tão grande e exagerada que deixa de ser algo divertido, pra virar algo que só um serial killer consiga brilhar os olhos jogando.
ExcluirPois é, isso me faz lembrar de uma HQ do Questão dos anos 80 em que ele levava uma série de pancadas na cabeça. As cenas não estavam explícitas, mas os quadros com a onomatopeia das batidas já eram o suficiente para você perceber toda a violência da cena, e acho até que desse jeito, ficou bem mais impactante.
ExcluirAcho que tenho esse quadrinho em formato digital. Só houve uma série mensal do Questão, não foi?
ExcluirComo série mensal só houve essa mesma. Depois disso foi lançado uma minissérie em 2005 (não sei se foi lançada no Brasil). E o Questão teve uma participação fundamental na maxissérie 52 Semanas que eu achei fantástica (tanto a história quanto a participação dele).
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