Li The Flash #201-206, do encadernado The Flash: Ignition, com roteiro de Geoff
Johns e desenhos de Alberto Dose, e farei breves comentários das edições.
Edição #201: Em decorrência dos últimos
acontecimentos, o mundo não sabe mais que Wally West foi o Flash, inclusive o
próprio! Wally trabalha como mecânico da polícia de Keystone. Ele e Linda
tentam lidar da melhor forma com a perda dos gêmeos. Um novo status para o
herói de Keystone.
Edição #202: Wally sobreviveu a um acidente
automobilístico e acredita que recebeu poderes de velocidades dados pelo Flash,
que está desaparecido. Uma onda de assassinatos de policiais aponta para o
Capitão Frio.
Edição #203: Ainda tentando entender seus
recém-adquiridos poderes, Wally faz “amizade” com Len Snart. Enquanto os dois
conversam na hora do almoço, “Capitão Frio” ataca novamente, ferindo dois
policiais. É hora do Flash entrar em ação.
Edição: #204: Wally descobre que o Sr. Elemento está
por trás dos crimes. Tenta deter o Capitão Frio, que também está por trás de
quem está tentando incriminá-lo. E a situação se agrava quando conhece Ashley,
ex-esposa de Hunter Zolomon. Ela pediu para ser transferida para a polícia de
Keystone depois que soube o que aconteceu com Zoom.
Edição #205: O mundo todo se esqueceu quem é o Flash,
mas nada está fora do alcance do maior detetive da DC. Depois de investigar à
fundo, Batman descobre que o Flash era Wally West. Ao confrontá-lo em Keystone,
Wally se lembra de tudo, provavelmente fruto de algum gatilho criado pelo
Espectro.
Edição #206: Wally descobre a identidade do Sr.
Elemento e “corre” para salvar Ashley Zolomon. Mas os problemas mal começaram.
Agora que teve todas as suas memórias restauradas, precisa contar para sua
esposa Linda sobre sua identidade e tudo o que aconteceu antes.
Depois de fazer referências aos elementos clássicos
do Flash, o escritor Geoff Johns resolve dar um recomeço, quase como um reboot
na vida de Wally West, partindo de como seria se o mundo se esquecesse de quem
foi o Flash, inclusive ele mesmo. Um exercício de imaginação, que foi
relativamente bem desenvolvido, mas deixando a impressão de que poderia ser
melhor, devido à algumas saídas um pouco “fáceis” demais. Leitura razoável.
Por Roger