Li Capitão América #1-6, do encadernado Captain America: The New Deal, com roteiro de John Ney Rieber e
desenhos de John Cassaday, e farei breves comentários sobre as edições.
Edição #1: Steve Rogers lida com as
consequências do atentado terrorista do 11 de setembro. Inventiva as pessoas a
serem melhores e a se reerguerem, apesar de não ter conseguido salvar
praticamente ninguém dos escombros. Sete meses depois, uma pequena cidade,
Centerville, é alvo do terrorista Al-Tariq.
Edição #2: Al Tariq arma uma série de
bombas para manter a pequena cidade refém e exige a presença do Capitão
América. Usando de toda a sua habilidade de combate, o Capitão América segue
até a igreja da cidade, onde se encontra a maioria dos reféns e o próprio
Al-Tariq.
Edição #3: Faysal Al-Tariq envia
crianças para atacar a Sentinela da Liberdade. E o Capitão América tem menos de
dez minutos antes que o processo de detonação das minas se inicie.
Edição #4: Após matar o terrorista Al
Tariq e revelar sua identidade em rede nacional, o Capitão América descobre que
um dos dispositivos de rastreamento que o líder terrorista estava usando era de
propriedade exclusiva da SHIELD, e por isso vai confrontar Nick Fury.
Edição #5: O Capitão América sobrevive
ao ataque dos guerrilheiros terroristas. Nick Fury revela que suas
investigações devem levá-lo à Alemanha. A caminho de Dresden, Steve Rogers tem
uma conversa franca e direta com uma de suas passageiras.
Edição #6: Capitão confronta a mente
por trás dos atentados em Centerville e a armadilha para atrair o Sentinela da
Liberdade. Um homem que se transformou num monstro devido à morte de sua
família durante uma guerra.
Aqui vemos Steve Rogers muito mais
reflexivo, ponderando sobre seu próprio status como patriota que sempre foi. Um
herói que questiona, que procura entender o significado das coisas e não apenas
um soldado que obedece cegamente. Ao enfrentar um vilão genérico, sem nome, o
escritor John Ney Rieber mostra uma outra faceta do verdadeiro inimigo. Leitura
recomendada.
Por
Roger