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Planeta Comenta Marvel: The Pulse #1-5 (2004)


Li The Pulse #1-5, do encadernado The Pulse: Thin Air, com roteiro de Brian Michael Bendis e desenhos de Mark Bagley, e farei breves comentários das edições.


Edição #1: Namorando com Luke Cage, Jéssica Jones, grávida, está prestes a dar mais um passo em sua vida. Passar anos a fio acusando injustamente os vigilantes de Nova York, tem cobrado um preço alto para o Clarim Diário. Então, J. Jonah Jameson resolve contratar Jéssica para ser uma espécie de analista de super-heróis, trabalhando ao lado de Ben Urich, que irá escrever os artigos.

Edição #2: Terri Kidder, nova repórter contratada pelo Clarim Diário. Já faz dias que ela não consegue uma história para escrever e sua corda está no pescoço. Estar no meio de lendas como Robbie Robertson e Ben Urich parece um sonho, mas ela precisa de uma história, e talvez tenha conseguido algo, quando fica sabendo do estranho desaparecimento de funcionários da Oscorp.

Edição #3: O assassinato de Terri Kidder mobiliza o Clarim Diário. Ben Urich e Kat Farrell lideram as investigações, com a assistência de Jéssica Jones. Sabe-se que o assassino é grande, forte e tem o poder de voar, ou pelo menos, de jogar sua vítima de uma altura bem elevada.

Edição #4: Depois de saber que Ben Urich já conhecia sua identidade secreta, o Homem-Aranha lhe revela que Norman Osborn é o Duende Verde, fato que o repórter já tinha descoberto, mas foi desmentido anos atrás. Com todas as provas reunidas, Ben convence Jonah a publicar a matéria e avisar a polícia.

Edição #5: No confronto com o Duende, Jéssica quase perde seu bebê, apesar da ajuda do Homem-Aranha. No dia seguinte, Norman resolve apresentar em público, uma queixa formal contra o Clarim Diário por calúnia e difamação. Mas ele não contava que Luke Cage não iria deixar passar essa em branco.

Nova fase na vida de Jéssica Jones trabalhando para o Clarim Diário. As histórias passam a ter uma perspectiva mais humana, vista pelos olhos dos repórteres, embora a ação e o super-heroísmo não são deixados de lado. O método de escrita de Brian Michael Bendis se mantêm no mesmo estilo, com vários diálogos, cenas cinematográficas de enquadramento, algumas tiradas humorísticas e ação quando é necessário. O ponto negativo foi a forma mais light de retratar a personagem de Jéssica Jones, diferente de seu jeito ácido e hardcore apresentado na série Alias. Leitura satisfatória.

Por Roger