Logo criado por Jorge Luís

Lançamento Panini: A Terra como inimiga

Eles já enfrentaram forças alienígenas e poderes ocultos que regiam toda a humanidade… e saíram triunfantes! Mas como a superpoderosa célula anarquista conhecida como Authority pode vencer agora que terá como inimigo o próprio planeta que tenta proteger?



Esse é o enredo da história principal de Authority vol. 3, que chega às bancas e comic shops em meados do mês que vem trazendo mais sete edições (The Authority 17-21, The Authority Annual 2000, Wildstorm Summer Special 2001 – The Authority ) de uma das séries de quadrinhos mais comentadas do final do século passado. Nesse volume, o roteirista Mark Millar (Kick-Ass, Os Supremos), que herdou o título de seu criador Warren Ellis, e o desenhista Frank Quitely (Grandes Astros: Superman, WE3) continuam a ampliar o horizonte de possibilidades do que pode ser feito em uma aventura de super-heróis… ou pelo menos o que a dupla acredita que um super-herói é!

Authority vol. 3 terá 196 páginas e o mesmo acabamento gráfico dos dois volumes anteriores, com capa cartão e miolo LWC. O preço do encadernado vai ser R$ 25,90.


Fonte: Wizmania

Postar um comentário

9 Comentários

  1. Aqui só chegou o vol. 1, que foi o que eu comprei. Mas já tenho tudo completo digital. Parei ainda no volume 1, com a morte da Jenny... Mark Millar nesse título deve ser bem interessante, acho que esse ai é o verdadeiro Supremos dele.

    ResponderExcluir
  2. Mas ainda fico mais instigado mesmo, pela arte do Quitelly, qualquer coisa que ele ilustra, eu paro para ler.

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Por coincidência, eu li exatamente esse arco esta semana. A arte do Quitely está em alto nível como o usual, carregada de detalhes. Notei que as histórias estão ficando cada vez mais violentas. É como se a HQ tivesse começado com PG-13 e aos poucos estivesse passando para PG-16 ou 18. Por falar na Jenny, nesse arco tem surpresa com relação à ela. Estou gostando do Authority. E pretendo começar o Planetary por recomendação sua.

      Excluir
    2. Mais violenta do que já tava com o Warren Ellis, quando aquele antigo general queria transformar a terra em um "campo de estupro"?

      Excluir
    3. Hummm... desse não estou me lembrando... de qualquer forma sim, estou achando a série visualmente mais violenta desde que se tornou Authority. Quando ainda era Stormwatch (mesmo com o Ellis nos roteiros), achava meio pesado, mas ainda assim, um pouco mais contido, em termos visuais.

      Excluir
    4. Foi o vilão que eles enfrentaram no segundo arco de tudo. O primeiro, que tinha "um campo de força que até o Apolo morreria tentando entrar" eles derrotaram jogando a nave em cima, acho que foi o Meia-Noite que fez isso. E no segundo, eles encontram um "ex-marido" da Jenny Sparks, que tem como raça esses aliens que querem fazer isso. Mas é como eu disse, boa parte é esquecível, porque é raso. Por isso nunca entendi as pessoas colocam esse como "um dos melhores quadrinhos dos anos 90".

      Excluir
    5. Melhor quadrinho mesmo dos anos 90, se fosse possível me eleger apenas um, eu elegeria ou Preacher, ou Hellblazer na fase dos Ennis.

      Excluir
    6. ME lembrei quando você mencionou o "ex-marido da Jenny", valeu. Pois é, esse é um arco que já estava, como posso dizer, "evoluindo" para uma temática mais pesada visualmente. Parece que a mudança de Stormwatch para Authority também incluiu esse aspecto nas histórias. Terminei de ler o volume de Hellblazer Origens. Conforme você sabe, eu gosto de (sempre que possível) ler do começo, principalmente quando se trata de personagens que eu não conheço muito bem. Uma hora eu devo chegar na fase do Ennis.

      Excluir
    7. Fechou a fase do Delano inteira? Eu ainda não consegui fechá-la, ela é um tanto arrastada em algumas partes, e instigante em outras. Vai notar que quando o Garth Ennis assume, praticamente vira tudo outro gibi. E acho que essa é a melhor particularidade de Hellblazer. Cada autor que passou, enriqueceu o Constantine, mas fez as coisas a sua maneira.

      Delano: Mistico, esquerdista, contracultura e enfim.

      Ennis: Mais realista, nos problemas "do homem comum", algo mais lançado a problemas reais como drogas, estupro, prostituição, álcool ou mesmo o mais famoso câncer. Acho ainda bem melhor que Preacher.

      Paul Jenkins: Não li completa, mas era mais "engraçadinha", tinha como proposta ser mais "descolada" e não ficar tão "séria e pesada";

      Warren Ellis: Parecido com o Ennis, porém ainda mais pro lado político e corrupto das coisas. A "magia" com ele, é um mero detalhe.

      Brian Azzarello: Esse cara é um "mano", e escreveu um Constantine ainda mais afiado nos diálogos. Coisa bem mais de rua mesmo, enfrentando todo tipo de sujeira humana mesmo, como submundo pornográfico, cadeia, nazismo, assassinos em série e até mesmo homesexualismo.

      Mike Carey: Eu detestava esse cara. Assim como o Paul Jenkins. Eu li essa fase toda impressa pela Vertigo mensal da Panini. Ele começou ousado, mas depois foi diminuindo, diminuindo, até o ponto em que eu lia, e pensava "é, vou ler só pra ver até onde vai mesmo". Na época achei uma coisa bem fraca, a mais fraca que todas antes.

      Ai depois veio Andy sei lá o que, e Peter Miliggan. E foram até o número 300. Ainda li algumas coisas, mas tudo bem esquecível, sem essência. Para se ter uma ideia, nem o desenhista salvava, o único atrativo eram as capas do Simon Bisley.

      Bem, me empolguei, mas não a toa, é um dos melhores quadrinhos de todos os tempos, por ele é que eu nunca me empolguei com Hellboy ou Spawn.

      Excluir