As coisas
não andam fáceis para a Fundação
Futuro. Dr. Destino, Kid Kang e Aniquilador
pretendem se fundir em uma única entidade. Alex Power os traiu. E o Quarteto Fantástico aparentemente
arranjou muitas encrencas em sua viagem pelo tempo. A missão agora é resolver
um problema por vez.
Na 9° edição
da FF, temos toda uma edição mostrando Bentley
23 tentando montar o seu
próprio filme. Junto disso temos o desenvolvimento da trama, que nos mostra Julio Cesar encontrando o
super-grupo, contando as suas aventuras com o Quarteto no passado e oferecendo
uma oportunidade de resgate. Tudo isso com a maravilhosa arte de Joe Quinones.
A 10° edição
novamente traz diversos elementos interessante. O Homem Formiga, Medusa, Mulher-Hulk e Miss Coisa se encontram com editores de
quadrinhos para produzir suas histórias na mídia impressa. A curiosidade é que
tanto o editor Tom Breevort, quanto o escritor e desenhista, Matt Fraction e Michael Allred, são retratados
na história. Quebra-se assim totalmente a barreira das HQs.
A história
mostra os professores viajando com os editores e algumas crianças para o
Microverso. Enquanto isso o restante dos jovens contatavam Maximus, o louco, e questionam
o inumano sobre como é matar alguém.
Posso
parecer repetitivo, mas a 11° edição novamente traz uma inovação. Julio Cesar
ficou, no Edifício Baxter, ensinando as crianças a como conquistar. Enquanto
isso os professores usaram a máquina do tempo para voltar no tempo e impedir
que o Quarteto Fantástico viajasse para o passado. Porém algo dá errado.
Os quatro
heróis agora estão no mundo do Homem
Impossível. E o irritante homem verde com cuecas roxas interrompeu a viagem
do pessoal para fazer um pedido especial. O seu filho está com problemas e ele
gostaria de matricula-lo na Fundação Futuro. O jovem garoto, cujo nome é Adolf,
nasceu com o maior defeito que um filho do Homem Impossível poderia ter: é uma
criança normal. Não é nem um pouco impossível.
A 12° edição
já não contou mais com roteiros de Matt Fraction. O escritor se afastou da
revista, mas deixou Lee
Allred a par dos seus planos.
A edição então apenas serviu para o desenvolvimento dos personagens. Um exemplo
desse desenvolvimento é o desejo do Homem Formiga de vingar a morte da sua
filha e matar o Dr. Destino. Porém, o ponto alto é quando Adolf Impossível questiona
se seu pai é um vilão. E a resposta é que sim, ele é. O argumento é o seguinte:
heróis usam uniformes com cores primárias (vermelho, amarelo e azul), já vilões
optam pelas secundárias (verde, roxo e laranja).
Siga essa
regra das cores e observe como: Kang, Hulk, Dr. Destino, Toupeira, Skrulls, Dr. Octopus, Mysterio, Duende Verde e muitos outros transbordavam as cores
verde e roxa em seus visuais e concepções originais.
A 13° edição
por sua vez começou a finalizar a trama. Todos os professores e alunos estavam
reunidos para colocar em prática, finalmente, a máquina do tempo e resgatar o
Quarteto Fantástico. Porém eles somem assim que ela é ativada. Destino e Kid
Kang que assistiam tudo ficam assustados com o ocorrido, já que o equipamento
não deveria funcionar. Porém tudo não passou de um grande plano do Scott Lang.
O herói diminui todo mundo com as partículas Pym e os colocou nas vestes do Homem
Impossível, que levou a galera até a Área Azul da Lua, na casa do Vigia.
Estando
nessa base secreta momentaneamente, Lang poderia colocar em prática o seu plano
de vingança a Victor von Doom,
sem correr o risco de ser observado. Mas antes disso, ele resolve tirar
satisfação com Alex e questionar ele sobre sua traição. Ele conta que
seus pais estão sendo mantidos em cativeiro e ele vem sendo chantageado. O
grupo então promete resgatar os seus pais.
A 14° edição
é dedicada para colocar o plano de Lang em ação. O Homem Dragão fica
responsável por montar um pequeno exército de robôs do Coisa para serem
controlados por video game pelas crianças. Um mago é sequestrado do passado
para bloquear a magia de Doom e androides com a aparência dos heróis são
furtados da base do Pensador
Louco.
Por fim a
15° edição é a investida dos heróis. As crianças controlando tudo por controle
remoto. Alex Power e Ahura resgatam os pais que estavam em
cativeiro. Doom absorve os poderes de Kid Kang e o bastão de energia do Aniquilador. Estava onipotente,
mas teve seus poderes absorvidos por equipamentos da Fundação Futuro. E em seu
momento de fraqueza, ficou cara a cara com Scott Lang.
E então caro
leitor, quem sairá vivo dessa? O que estão achando desse run do Matt Fraction
na revista? Mesmo saindo dos roteiros, os planos do escritor ainda estão sendo
usados. A próxima edição será a última deste super-grupo. Preciso destacar
também a arte de Michael Allred, que trouxe um tom que combina perfeitamente
com o roteiro.
As edições
aqui resenhadas foram publicadas originalmente em FF 9 à 15 e saíram aqui no Brasil em Universo Marvel 9 à 15.
Por Marcos
Heck
Fonte: Universo Marvel 616
Fonte: Universo Marvel 616
2 Comentários
Gosto muito do Matt Fraction! (=
ResponderExcluirhttp://gotasdexp.blogspot.com.br/
Eu achei a fase dele no Quarteto Fantástico mais ou menos, mas achei bacana o FF e o Gavião Arqueiro.
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