Veja
a análise do Planeta sobre Convergência
– Arqueiro Verde e Átomo, lançado pela Panini.
Sinopse:
O Arqueiro
Verde descobre
que está preso dentro do domo com seu filho, o monge Connor Hawke, mas não há
muito tempo para por o assunto em dia… não com a ameaça da Canário Negro do
futuro. Enquanto isso, na outra aventura da edição, o Átomo Ray Palmer descobre a verdadeira
natureza das vozes que o estão deixando maluco dentro da sua cabeça. Uma dica:
ele não está louco como pensa!
(Convergence: Green Arrow 1-2; Convergence: The
Atom 1-2)
Análise:
Arqueiro Verde por Christy Marx.
Um
ano dentro do domo na Metrópolis onde Oliver Queen ficou preso teve um efeito
diferente do que em outros lugares. Os cidadãos ficaram deprimidos e
desesperançosos, e a intolerância racial predominam. Nesse cenário, Ollie
conhece seu filho, Connor Hawke. Inseguro sobre seu recém-descoberto papel como
pai, Oliver não tem muito tempo para pensar, pois o domo cai e o desafio é
lançado por Telos – enfrentar uma versão diferente da Canário Negro e sua
filha, Olivia, cujo pai é o Oliver Queen dessa outra realidade. Conseguirá
Oliver e Connor, que até então nem se conheciam, venceram as duas oponentes
acostumadas a atuarem juntas já por um bom tempo? Um dos melhores rie-ins de
Convergência, sem dúvidas. A questão da paternidade e família foi abordada
durante toda a trama, mesmo quando a batalha já havia se iniciado. O escritor
conseguiu desenvolver em apenas duas edições os conflitos familiares de ambas
as partes de modo bem profundo. Leitura altamente recomendada.
Átomo por Tom Peyer.
Não
conseguindo lidar com a morte de Ray Choi, seu sucessor como o Átomo, Ray
Palmer passa a agir de modo estranho perante o público, louco e ouvindo vozes
em sua cabeça. Seu desejo de vingar a morte de Ryan faz com que motive o
retorno de Slade Wilson, o Exterminador. Mas, quando o domo cai, Ray precisa
enfrentar Barracuda, dos Extremistas. Uma boa história homenageando o Átomo e
seu legado. O único ponto negativo é que achei a narrativa da segunda edição um
pouco confusa e isso acabou atrapalhando uma história mais fluída. Uma leitura
razoavelmente boa no geral, com a primeira edição muito bem desenvolvida, mas a
segunda parte um pouco fraca.
Por Roger
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