Veja
a análise do Planeta sobre Convergência
– Esquadrão Suicida, lançado pela Panini.
Sinopse:
A matrona mais
linha-dura do Universo DC está de volta na versão que a consagrou. E Amanda Waller
e seu grupo de criminosos “voluntários” (leia-se o Esquadrão Suicida!) farão de tudo para salvar a sua
Metrópolis, mesmo enfrentando a ameaça quase onipotente do Lanterna Verde do
futuro.
(Convergence: Suicide Squad 1-2)
Análise:
Esquadrão Suicida por Frank Tieri.
Em
Metrópolis, o domo cai e é chegada a hora do Esquadrão Suicida ser reativada.
Membros clássicos – Pistoleiro, Capitão Bumerangue, Conde Vertigo, Tigre de
Bronze e Hera Venenosa – recebem o reforço de Bane, Exterminador, Arraia Negra
e o Superman Cyborg. O motivo de uma equipe tão poderosa? Luta pela
sobrevivência de sua cidade contra os heróis do Reino do Amanhã! Amanda Waller
está de volta e em plena forma, além dos elementos clássicos que fizeram da
formação do Esquadrão Suicida dos anos 80 e 90 tão queridos, como a missão
“suicida” em si, os “problemas” de relacionamento entre os vilões e Waller
aparecendo para colocar “ordem na casa”. Quando li pela primeira vez fiquei
muito decepcionado, mas essa releitura mudou minha opinião, embora eu continue
achando que foram muitos personagens para pouco tempo de história. Leitura
recomendada.
Por Roger
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