Assisti o segundo episódio da série
do Demolidor e gostaria de deixar minhas primeiras impressões.
Pontos que achei interessante:
- Foggy Nelson e Karen Page tem um
bom momento, com um clima mais leve, já que esse episódio foi bem pesado. Esse
bom relacionamento dos dois foi bem retratado nas HQs também, quando Foggy se
apaixona por Karen, mas ela acaba escolhendo o Matt. Além disso, esse Foggy
lembra muito a dos quadrinhos na fase do Frank Miller – sempre dando um fora,
mas nunca desistir.
- O clássico bar da Josie, e até a
própria, são partes fundamentais nas histórias do Demolidor, onde foi muito bem
usado na fase do Frank Miller e continuou a aparecer por muito tempo. Agora só
falta acontecer algumas brigas ali dentro, e a Josie falar para não quebrarem a
janela.
- O relacionamento entre Matt e seu
pai foi muito bem mostrado e rendeu até um momento de pura emoção. A Marvel já
disse que o Creel citado na última luta de Jack Murdock é o mesmo que apareceu
no seriado da SHIELD. Particularmente achei meio fora da linha do tempo, mas
isso deve ser explicado. O roupão de Jack é vermelho e amarelo (quem conhece a
mitologia do Demolidor entendeu). Além disso, o lema do dois de que os Murdocks
“sempre apanham muito, mas sempre se levantam” é um alimento motivador mostrado
nas lutas do Demolidor – ele apanha muito, mas continua batendo.
- Há uma cena em que aparece uma
caixa d’água perto do prédio onde o Demolidor está interrogando um mafioso
russo. Essa caixa faz parte da capa dessa HQ:
- A movimentação da câmera na cena
da luta final no corredor, eu achei muito bacana, parecia até que mostrava o
ponto de vista de um dos traficantes russos.
Mais um excelente episódio. Nada de
Rei do Crime e nem de Ben Urich, ainda no aguardo.
Rosário Dawson já tem experiência em
filmes com efeitos especiais (vide Sin City) e poderia muito bem ser usada nas
outras séries e até mesmo nos filmes. Nos últimos tempos, a Enfermeira Noturna
chegou a aparecer até nas histórias do Homem-Aranha e até teve um caso com o
Dr. Estranho (entenderam as referências?).
Por Roger
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