Veja a Resenha do Planeta de
Injustiça vol.1 #2
Depois da chacina, Batman prende o
Coringa em uma prisão de Gotham onde passa a interrogá-lo. Nessa conversa,
Batman tenta descobrir o motivo do Coringa ter atacado o Superman, já que seu
maior inimigo sempre foi o homem morcego. Superman parte em busca do Coringa. O
Lanterna Verde tenta acalmar o Homem de Aço, mas em vão. Quando Superman
finalmente encontra o Coringa, ele o mata a sangue frio. O Coringa indaga
Batman sobre como o Superman – um deus se passando por homens – reagiria ao perder
tudo que ama, assim como aconteceu com Bruce. A resposta foi bem clara.
Ao saber da execução de seu amado,
Arlequina procura fugir e se dirige até a prisão onde o Coringa estava. Antes
disso, o Arqueiro Verde a prende e leva para seu esconderijo, onde ela poderia
estar a salvo da vingança do Superman. Em seu esconderijo, há um momento
inusitado entre o Arqueiro e Arlequina numa conversa pra lá de anormal.
Após matar o Coringa, Superman está
na Fortaleza da Solidão ouvindo os noticiários sobre a destruição de
Metrópolis, e está inconformado. Ao ouvir notícias de que o presidente de
Bialya estava oprimindo o povo, Superman decide que é hora de acabar com todas
as formas de injustiça. Ele voa até Bialya, captura o presidente e leva-o até a
ONU. Numa transmissão mundial, Superman pede desculpas por falhar para com o
povo, revela sua identidade de Clark Kent e dá um ultimato para que as
hostilidades de qualquer forma contra qualquer inocente cessem imediatamente.
Estamos diante de um dilema
interessante. Como reagiria um ser super poderoso, alienígena, quase um deus,
quando perde tudo que ama? Vejamos como a trama vai se desenrolar.
Por Roger
2 Comentários
Roger seguiu o meu "conselho" e resolver escrever suas resenhas dessa fantástica saga de Injustiça com os Deuses que são tão Injustos quanto os Humanos!!! Marcos Punch.
ResponderExcluirCom certeza, e estou gostando bastante dessa série.Espero postar um por semana, pelo menos dos volumes 1 e 2. Valeu pela dica! Sugestões nesse nível não tem como deixar passar.
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