Veja
a análise do Planeta sobre Luke Cage – Cidade Sem Piedade, lançado pela Salvat.
Quando
ainda estava começando sua carreira como Herói de Aluguel, Luke foi bastante
compreensivo com o garoto Leodis Dyson e sua mãe, e esse gesto de bondade
inspirou o garoto a ter seu próprio negócio como uma espécie de herói de
aluguel para ajudar as pessoas na Filadélfia. Mas as coisas não saíram conforme
o esperado e Dyson acabou tendo que ajudar os traficantes de heroína locais
para manter a segurança dos moradores de seu bairro.
Encarando
Dyson como concorrente, o vilão Cabeça de Martelo ataca e machuca muito o jovem
que vai parar no hospital. É nesse ponto que Luke Cage chega à Filadélfia para
saber o que aconteceu e ajudar como puder. No processo de investigação, Cage
enfrenta uma luta violenta o Cabeça de Martelo e outro antigo inimigo, o Presa
de Leão, mas no final, depois de encenar que está abandonando o caso, Cage
acaba descobrindo quem é o verdadeiro chefe por trás do tráfico local.
“Salvar
o mundo é fácil, mas salvar a vizinhança é bem mais complicado”. Luke Cage
disse esta frase quando percebeu o quão difícil é acabar com o tráfico de
drogas em comparação com enfrentar monstros alienígenas. Uma história em três
partes publicadas originalmente nas revistas The New Avengers: Luke Cage #1-3,
escrita por Jon Arcudi e desenhos de Eric Canete e Pepe Larraz. Luke Cage está mais determinado do que nunca a contribuir para a melhora das condições.
A
edição encadernada ainda trás quatro histórias clássicas de Luke Cage e Punho
de Ferro escritas pelo mestre Chris Claremont nos anos 70 enfrentando
empresários corruptos, traficantes, malandros e todo tipo de problemas que os
heróis urbanos precisam lidar. Uma ótima leitura do começo ao fim.
Por Roger
2 Comentários
Ae, sempre bom análises dessa coletânea. Acho que esse colocaram em uma biblioteca pública da minha cidade, quando puder irei lá conferir.
ResponderExcluirObrigado Douglas. Na biblioteca eles estão disponibilizando esses encadernados também? Pergunto isso porque já faz muito tempo que não frequento nenhuma biblioteca e na época em que eu ia, não tinha nem HQs.
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