Análise do Planeta DC: Liga da Justiça Internacional – Descontrole

Veja a análise do Planeta sobre Liga da Justiça Internacional – Descontrole (Novos 52).

Com muito custo, a recém-formada Liga da Justiça Internacional consegue derrotar Peraxxus, um novo vilão que desejava recolher os minerais da Terra. Gladiador Dourado passa a adquirir mais confiança para liderar o grupo e eles são apresentados oficialmente em público como a força tarefa sancionados pela ONU. Porém, um atentado terrorista coloca toda a apresentação abaixo. Vários civis mortos e feridos, além de Fogo, Gelo e Vixen que são hospitalizadas. Infelizmente o Soviete Supremo morre durante esse atentado. A Liga, ou o que restou dela, parte em busca dos responsáveis. Batman até mesmo pede a ajuda de Batwing nas investigações que levam os heróis até a França onde, ao lado do Nuclear, enfrentam um grupo de Nucleares renegados. Enquanto isso OMAC, controlado pelos terroristas, está à procura da Liga para acabar de vez com a equipe.

Agora sim, a revista encontrou seu tom – bem mais sério e sombrio. Lidando com terroristas dispostos a tudo para alcançar seus objetivos, a Liga da Justiça mudou bastante de formação devido a grande quantidade de heróis incapacitados devido à ferimentos e até a morte. Esse segundo e último arco reúnem as edições #7-12 e o Anual #1 de Justice League International focaliza a busca frenética do grupo para descobrir os responsáveis pelo atentado da ONU e está recheada de ação e drama, até mesmo Guy Gardner passa a ter uma participação mais efetiva na história. Até mesmo o cancelamento da revista que mantinha boas vendas, foi explicado nessa história. O Anual #1 foi escrito por Geoff Johns, outro profundo conhecedor do universo DC e mostrou basicamente a influência do Irmão Olho neste universo dos Novos 52 e deixou muitas questões a serem respondidas futuramente. Recomendo a leitura, principalmente para aqueles que gostaram do primeiro arco (a análise está aqui).

Por Roger