Li Alias #11-15, do encadernado Jessica Jones: Alias #2, com roteiro de
Brian Michael Bendis e desenhos de Michael Gaydos, e farei breves comentários
das edições.
Edição #11: Jessica Jones chega à
pequena cidade de Warwick, em Nova York, para descobrir o paradeiro da jovem
Rebecca Cross, desaparecida há quase um mês. Jessica conhece os pais, que estão
separados, e, em seguida, se dirige até o colégio onde Rebecca estudava.
Edição #12: Jessica continua a reunir
várias evidência do caso do desaparecimento de Rebecca, mas nada de concreto.
Porém, acaba descobrindo, por meio de alguns colegas da escola, que Rebeca era
mutante.
Edição #13: Seguindo uma pista deixada
por uma jornalista, Jessica vai até a igreja local e descobre mais uma coisa. A
cidade é fortemente influenciada pelos discursos racistas, incluindo contra os
mutantes, de seu pastor local.
Edição #14: Ao encontrar o pai de
Rebecca assassinado, Jessica percebe uma pista que pode levar ao paradeiro de
Rebecca. Contra sua vontade, a jovem é levada até sua mãe, mas Jessica percebe
que as coisas são bem mais complicadas naquela família.
Edição #15: Trabalhando como
guarda-costas de Matt Murdock, Jessica Jones tem um reencontro inusitado com
Luke Cage depois da confusão anterior. À noite, tem um encontro (ainda mais
inusitado) com Scott Lang, o Homem-Formiga.
Jessica Jones é contratada para
descobrir o paradeiro de uma jovem de dezesseis anos, Rebecca Cross,
desaparecida há um mês. Ao realizar suas investigações, descobre todo um
ambiente onde impera a hipocrisia e o preconceito. Além de lidar com a
complicada relação familiar dos Cross. O escritor Brian Bendis expõe um lado
sombrio e lamentável da humanidade. Leitura recomendada.
Por
Roger
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